Agroecologia, ciência e emancipação humana

Autores

  • Benedito Silva Neto Universidade Federal da Fronteira Sul

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v8i1.49416

Palavras-chave:

Epistemologia da Agroecologia, Complexidade, Emancipação Humana, Desenvolvimento Sustentável

Resumo

No artigo é discutido um enfoque científico que pode contribuir para a superação das contradições causadas pelo positivismo e pelo pós-modernismo em relação ao caráter emancipatório da Agroecologia. A partir de uma revisão da bibliografia especializada conclui-se que o conceito de complexidade, considerando-se as suas consequências ontológicas, epistemológicas e sobre o conceito de desenvolvimento sustentável, pode desempenhar um papel fundamental para a superação de tais contradições. Conclui-se também, que há, ainda, um imenso trabalho de ordem conceitual, teórica e metodológica a ser realizado para que as atividades científicas desenvolvidas no âmbito da Agroecologia possam se tornar mais coerentes com o caráter emancipatório deste campo. Neste sentido, o artigo mostra que as dificuldades para atingir tal coerência não devem ser subestimadas, pois ela implica na superação de concepções profundamente arraigadas entre pesquisadores e extensionistas sobre o papel da ciência na construção do conhecimento agroecológico.

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Publicado

2013-04-27

Como Citar

Silva Neto, B. (2013). Agroecologia, ciência e emancipação humana. Revista Brasileira De Agroecologia, 8(1), 3–17. https://doi.org/10.33240/rba.v8i1.49416

Edição

Seção

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