Saberes e práticas populares no uso de plantas medicinais em espaço urbano no planalto sul-catarinense
DOI:
https://doi.org/10.33240/rba.v15i1.22978Palabras clave:
Fitoterapia, Políticas Públicas, Terapia Complementar, EnfermidadesResumen
Plantas medicinais têm sido utilizadas como primeiro tratamento de enfermidades por famílias de regiões longínquas dos centros urbanos, desprovidas de pronto-socorro, ambulatórios ou hospitais. O objetivo deste trabalho foi estudar a persistência no uso deplantas medicinais em espaços urbanos nos quais o serviço de saúde pública é de fácil acesso. Quarenta e seis entrevistas semiestruturadas foram realizadas no período de junho a dezembro de 2014, c om mantedores de plantas medicinais. As indicações de uso pelo fator deconsenso do informante (FCI) foi o maior para transtornos mentais e comportamentais (0,92), seguido de doenças do aparelho digestivo (0,88) e doenças do aparelho respiratório (0,85). Maiores níveis de fidelidade (NF) foram para Malva parviflora em“infecção” (100%) e Melissa officinalis (cidreira), como “calmante” (96,77%). A prioridade de ordenamento (POR) foi de0,72 e 0,77, respectivamente, para a M.parviflora e M.officinalis, o que indica ser significativo o conhecimento associado. O uso de plantas medicinais por iniciativa familiar, emáreas urbanas, atende ao tratamento primário, mesmo que a atenção básica de saúde esteja de fácil acesso.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 autor
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aviso de derechos de autor
Los derechos de autor de los artículos publicados en esta revista pertenecen a los autores, siendo los derechos de primera publicación de la revista.
Licencia
Cuando se publican en esta revista de acceso abierto, con licencia CC BY 4.0, los artículos se distribuyen de forma gratuita y pueden compartirse y adaptarse para cualquier propósito, incluidos los comerciales. Como atribución de uso, la licencia requiere que se otorgue el crédito apropiado, con un enlace a la licencia e indicación de cambios. Esto no significa que el licenciante apruebe el uso de la información contenida en el artículo o la persona que utilizó esa información. También implica la imposibilidad de aplicar medidas legales o tecnológicas que restrinjan el uso de la información por parte de terceros.