Consórcio de rabanete, alface e quiabo e seu efeito sobre as características agronômicas das culturas, produção e índice de equivalência de área.
DOI:
https://doi.org/10.33240/rba.v8i2.49564Palabras clave:
Raphanus sativus L., Lactuca sativa L., Abelmoschus esculentus, consórcios, produtividadeResumen
O presente experimento foi realizado na Fazenda Água Limpa, Universidade de Brasília, no período de setembro de 2010 a janeiro de 2011. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com onze tratamentos e três repetições, sendo os tratamentos: alface (AL), rabanete (Rb), quiabo espaçamento aberto (Q1) e quiabo espaçamento tradicional (Q2), consórcio duplo: alface e rabanete (Al/Rb), alface e quiabo espaçamento aberto (AL/Q1), alface e quiabo espaçamento tradicional (AL/Q2), rabanete e quiabo espaçamento aberto (Rb/Q1), rabanete a quiabo espaçamento tradicional (Rb/Q2), e os consórcios triplos de alface, rabanete e quiabo espaçamento aberto (AL/Q1/Rb) e alface, rabanete e quiabo espaçamento tradicional (AL/Q2/Rb). As plantas de alface com melhor desenvolvimento de massa fresca, circunferência e diâmetro, e as menores perdas de raiz de rabanete foram observadas nas parcelas consorciadas. A maior produtividade de rabanete ocorreu em Q1, alcançando 7,8 maços m-2, apresentando, no entanto, maior perda de raiz, 21,1%, por rachaduras. A maior produtividade da alface foi alcançada em AL e nos consórcios triplos. A monocultura apresentou média de massa fresca de alface inferior aos demais tratamentos, enquanto nos consórcios triplos foram observadas plantas com maior massa fresca. A maior produtividade de quiabo foi observada em Q2 com 1,3 kg.m-2 e o tratamento que proporcionou maior produção por planta foi AL/Q1/Rb com 0,51 kg.m-2. Foi observada vantagem do consórcio sobre o cultivo em monocultura, sendo que o tratamento que apresentou maior índice de equivalência de área foi o consórcio triplo AL/Q2/Rb, com índice 2,71.Descargas
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