Extrato etanólico de própolis no controle da cercosporiose e no desenvolvimento de mudas de cafeeiro

Autores/as

  • Cassiano Spaziani Pereira Universidade Federal do Mato Grosso - Campus de Sinop
  • Fausto Lima Farias de Souza Emater - RO
  • Cícero Aparecido Godoy Emater - RO

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v8i1.49483

Palabras clave:

Própolis, doenças de plantas, proteção de plantas, Cercospora coffeicola

Resumen

Objetivou-se, avaliar os efeitos do extrato etanólico de própolis (EEP) sobre a incidência de cercosporiose e o desenvolvimento de mudas de cafeeiro cv. ‘Catuaí vermelho’. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com cinco repetições e dez plantas/parcela. O esquema experimental foi em fatorial 4 x 6. O primeiro fator foram quatro EEPs, confeccionados com diferentes porcentagens de própolis bruta (PB) na composição (1, 4, 7 e 10% de PB e o restante com etanol a 92%). O segundo fator foi a diluição dos EEPs em água: (0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5%). A área abaixo da curva de progresso da cercosporiose foi reduzida de forma quadrática com a aplicação de EEP, independentemente da proporção de própolis bruta adicionada ao extrato. Observou-se, com a curva de comportamento da cercosporiose que, as concentrações 1,0; 1,5 e 2,0% de EEP tiveram menor incidência, 2,5% intermediária e a testemunha e 0,5% de EEP tiveram a maior incidência. Verificou-se ainda que o EEP aumentou a área foliar e o número de folhas/parcela de forma quadrática. O aumento no desenvolvimento das mudas foi atribuído a presença de nutrientes na própolis e a redução na incidência da cercosporiose com aplicação de EEP. O controle da cercosporiose pode ser atribuído a presença de nutrientes, a formação de uma camada de impedimento sobre as folhas com a cera da própolis e efeito indutor de resistência da própolis.

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Publicado

2013-04-27

Cómo citar

Pereira, C. S., Souza, F. L. F. de, & Godoy, C. A. (2013). Extrato etanólico de própolis no controle da cercosporiose e no desenvolvimento de mudas de cafeeiro. Revista Brasileña De Agroecología, 8(1), 170–178. https://doi.org/10.33240/rba.v8i1.49483

Número

Sección

Artículos

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