Alô! Tem alguém aí?

Arquitetura cenográfica

Autores

  • Maribel Aliaga Universidade de Brasília
  • Mariana Figueiredo Sobral Torres UnB

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n24.2019.10

Palavras-chave:

arquitetura, cinema, casa, crianças, rota, linguagem

Resumo

“Ei! Tem alguém aí?”, do autor norueguês Jostein Gaarder, dá origem a adaptação para um curta-metragem de mesmo nome. Na história, Joaquim é um menino de oito anos que está prestes a ganhar um irmãozinho. Na noite da chegada do bebê, ele fica sozinho em casa e recebe uma visita inesperada do pequeno extraterrestre Mika, que cai dos céus, direto no seu jardim. Aqui, a casa representa em sua composição formal uma expressão desse olhar, e desenvolvê-lo é o ponto chave desse projeto. Para criar a casa do Joaquim, foram necessárias algumas etapas de estudo. Primeiramente uma investigação sobre a relação arquitetura/cinema, com foco no percurso e na relação entre essas duas linguagens artísticas, estudando a montagem de Sergei Eisenstein e a promenade architecturale de Le Corbusier. Casas dentro e fora das telas também serviram de inspiração. E, finalmente, tudo foi alinhavado sob a perspectiva da criança e a relação do desenho bidimensional como uma forma de expressão que muito se relaciona com a do cinema e seu conceito de montagem. O cenário é resultado final do trabalho, e surge a partir do roteiro como programa de necessidades para a ambiência da casa, e da relação de Joaquim com o mundo.

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Referências

ARTIGOS/ LIVROS/ TESES
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Publicado

08-03-2020

Como Citar

Aliaga, M., & Figueiredo Sobral Torres, M. (2020). Alô! Tem alguém aí? Arquitetura cenográfica. Paranoá, 12(24), 109–126. https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n24.2019.10

Edição

Seção

Teoria, História e Crítica