De la "forma" a la "memoria". De las casas sin sitio a la ciudad como determinante en los proyectos de Peter Eisenman

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n31.2021.07

Palabras clave:

Arquitectura pos-moderna, arquitectura conceptual, Peter Eisenman, , ciudades de excavación ficticia, forma, memoria

Resumen

A lo largo de los años, el enfoque de Peter Eisenman a sus críticas a la arquitectura actual ha cambiado. En el ámbito de este artículo, sin embargo, su búsqueda nunca ha dejado de ser la autonomía de la arquitectura, partiendo, inicialmente, del soporte en el arte conceptual y lingüístico, y, posteriormente, migrando hacia interpretaciones posestructuralistas. La crítica que solía configurarse en una arquitectura desprovista de referenciales externos, pasa entonces a tener en el contexto urbano al gran agente de la concepción de sus proyectos. Así, este artículo pretende presentar la arquitectura crítica de Eisenman y discutir cómo deja de ser tan excluyente de sus elementos contextuales y pasa a relacionarse con la memoria de los lugares en los que se inserta. Para ello, se buscó la lectura de autores que influyeron en la obra de Eisenman, así como textos del propio arquitecto y de sus críticos, con la intención de comprender mejor el entorno y las reflexiones que brindaban tales producciones arquitectónicas, además de la transición de uno al otro. En este estudio, fueron identificadas las principales diferencias entre ambas acciones, pero también se concluyó la existencia de una conversión referente al distanciamiento del observador/usuario de las dos series de proyectos diferentes abordados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carolina Carvalho, Programa de Pós-graduação em Arquitetura, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) (2019), da qual foi bolsista pelo seu desempenho no vestibular, e com experiência profissional em projetos de interiores comerciais, arquitetura rural e editoração gráfica de conteúdos de arquitetura. Atualmente, é bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) em seu mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROARQ/FAU/UFRJ), dedicado à pesquisa sobre as interfaces da linguística e da psicanálise com a arquitetura pós-moderna.

Citas

BRONSTEIN, Laís. The city of criticism to the modern movement. In: INTERNATIONAL PLANNING HISTORY SOCIETY, 11., 2004, Barcelona. Anais […]. Barcelona: Universitat de Barcelona, 2004. p. 1-12.

BUCHLOH, Benjamin. Conceptual art 1962-1969: from the aesthetic of administration to the critique of institutions. October, Cambridge, v. 55, p. 105-143, winter 1990.

COLQUHOUN, Alan. Uma maneira de ver a presente situação [1983]. In: Modernidade e tradição clássica. Ensaios sobre arquitetura. 1a ed. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. p. 185-190.

DELECAVE, Jonas. Em busca de uma autonomia disciplinar: John Hejduk e o ensino de arquitetura na Cooper Union, 1964 – 1971. 2015. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.

DUBOIS, Jean; GIACOMO, Mathée; GUESPIN, Louis; MARCELLESI, Christiane; MARSELLESI, Jean-Baptiste; MEVEL, Jean-Pierre. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 2006.

EISENMAN, Peter. O fim do clássico: o fim do começo, o fim do fim [1984]. In: NESBITT, Kate (org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac & Naify, 2006. p. 233-252.

EISENMAN, Peter; ROBERTSON, Jaquelin. Koch/Friedrichstrasse, block 5. Architectural design, v. 53, n. 9, p. 91-93, London, jan. 1983.

FOUCAULT, Michel. O a priori histórico e o arquivo. In: A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012, p. 143-149. 1969.

FREUD, Sigmund. Nota sobre o bloco mágico [1925]. In: Obras completas. v. 16. São Paulo: Cia das Letras, 2011, p. 241-246.

HAYS, K. Michael. Architecture’s desire. Reading the late avant-garde. Cambridge: MIT Press, 2010.

KLEIHUES, Josep Paul. New building areas, buildings and projects. In: Internationale Bauausstellung Berlin 1987 project report. English edition. Berlin: Felgentreff & Goebel GmbH, 1991. p. 6-9.

KOSUTH, Josef. A arte depois da filosofia [1969]. In: FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecilia (org.). Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

LUCENA, Francisco. Peter Eisenman: autonomia crítica da arquitetura. 2010. Dissertação (Mestrado em História Social da Cultura) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.

PASSARO, Andrés. Linguística e estruturalismo na arquitetura dos anos 70. In: OLIVEIRA, Beatriz S.; LASSANCE, Guilherme; ROCHA-PEIXOTO, Gustavo; BRONSTEIN, Laís (org.). Leituras em teoria da arquitetura. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2009. v. 1, p. 128-161.

SCHWARTZ, Joan; COOK, Terry. Arquivo, Documentos e Poder: A construção da memória moderna. Registro - Revista do Arquivo Público Municipal de Indaiatuba. São Paulo: Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, v. 3, n. 3, p. 15-30, jul. 2004.

SOLÀ-MORALES, Ignasi. Forma, memoria, acontecimiento. AV monografías, Madrid, v. 53, n. 2, p. 20-23, mayo/jun. 1995.

Publicado

2021-12-08

Cómo citar

Carvalho, C. (2021). De la "forma" a la "memoria". De las casas sin sitio a la ciudad como determinante en los proyectos de Peter Eisenman. Paranoá, 14(31). https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n31.2021.07

Número

Sección

Teoría, História e Crítica

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.