Mestre Vitalino, Alto do Moura, Feria de Caruaru

contradicciones culturales, sociales y espaciales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n33.2022.13%20%20%20%20

Palabras clave:

verticalidades y horizontalidades, , cadena artesanal, aspectos socioculturales locales, Alto do Moura, Mestre Vitalino

Resumen

A partir de una investigación de campo, con abordaje cualitativo, en el barrio Alto do Moura, en Caruaru, Pernambuco, Brasil, donde fue “descubierto” Maestro Vitalino, buscamos problematizar cómo las disputas entre poderes verticales y horizontales ocurren en el barrio frente a las contradicciones que permean la y sus relaciones con la cadena artesanal. El objetivo fue analizar las verticalidades y horizontalesidades en Alto do Moura, comprendiendo sus consecuencias económicas, culturales, sociales y espaciales para la población local, especialmente para aquellos que trabajan en la cadena artesanal. La gestión de la cadena artesanal y el usufructo del territorio por parte de la comunidad artesanal van de la mano, incidiendo uno en el otro. Habitar la ciudad, reconocerse en ella, representarse en piezas artesanales y “devolver” ese reconocimiento-representación en el usufructo del espacio alimenta tanto la cadena artesanal de la escuela de Maestro Vitalino como la vida en la ciudad, ya que una influye en la otra. Así tratada, la gestión de la cadena artesanal permite empoderar al artesano tanto en relación con su trabajo como con sus espacios urbanos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gabriela Ribeiro, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, campus Belford Roxo

Professora e pesquisadora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - IFRJ, campus Belford Roxo. Doutora em Urbanismo (2016) pelo Programa de Pós-Graduação em Urbanismo (PROURB) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestre em Design (2008) e Especialista em Ergonomia (2007), pela Universidade Federal de Pernambuco. Graduação em Desenho Industrial (2006) pela Universidade Federal do Maranhão. Licenciatura em Artes Visuais, pelo Centro Universitário Claretiano (2018). Atua, principalmente, nas áreas: cidade e cultura, território, identidade e aspectos socioculturais, design de produto, acessibilidade integral e intervenções ergonômicas. Líder do Grupo de Pesquisa Território, Cultura e Identidade, certificado pelo CNPq/IFRJ.

Citas

BURNETT, A. As Raízes Rurais da Feira da Sulanca no Agreste Pernambucano. Revista Extensão Rural, Santa Maria, v. 21, n. 4, out./dez. 2014.

BUTLER, R.W. The concept of a tourist area cycle of evolution: implications for management of resources. Canadian Geographer, XXIV: 1, 1980. Canclini (1983)

COIMBRA et al. O Reinado da Lua – escultores populares do Nordeste. Rio de Janeiro: Salamandra, 1980.

CONDÉ, J. Terra de Caruaru. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1960.

FERREIRA, J. E. Ocupação Humana do Agreste Pernambucano: Uma Abordagem Antropológica para a História de Caruaru. João Pessoa: FAFICA, 2001.

HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005.

HOBSBAWM, E. Introdução: A Invenção das Tradições. In: HOBSBAWM, E.; RANGER; T. (Orgs.). A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@ - 2014. Disponível em http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=260410&search=pernambuco|caruaru. Acesso em 24/02/16, às 16h23min.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Dossiê Feira de Caruaru: Inventário Nacional de Referência Cultural. Recife: IPHAN, 2006.

Martins et al. Nova Fase da Lua: escultores populares de Pernambuco. 2. ed. Recife: Caleidoscópio, 2013.

MEDEIROS, B. T. F. A Feira de Caruaru. Patrimônio cultural nacional. In: GUILLEN, I. C. M. (Org.). Tradições & Traduções: a cultura imaterial em Pernambuco. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008.

MELLO, P.C. Vitalino, sem barro: o homem – 80 anos de arte popular. Brasília: Fundação Chateaubriand/Ministério da Cultura, 1995.

MIRANDA, G. M. S. A feira na cidade: limites e potencialidades de uma interface urbana nas feiras de Caruaru (PE) e Campina Grande (PB). Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Urbano). PPGDU/UFPE. Recife: UFPE/MDU, 2009.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARUARU. Disponível em http://www.caruaru.pe.gov.br/sobre-caruaru. Acesso em 24/02/16 às 15h27min.

SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. 5. reimpr. São Paulo: Editora da USP, 2009.

Publicado

2022-12-29

Cómo citar

Ribeiro, G. (2022). Mestre Vitalino, Alto do Moura, Feria de Caruaru: contradicciones culturales, sociales y espaciales. Paranoá, 15(33), 1–19. https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n33.2022.13

Número

Sección

Edição Temática Cidades em disputas: histórias, memórias, práticas do/no espaço

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.