Panorama dos instrumentos de planejamento e gestão da drenagem urbana no Brasil

Autores

  • Thays Mitsuko Tsuji Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária, Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental https://orcid.org/0000-0002-6242-3557
  • Thiago Felipe Carrara de Freitas Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária, Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental https://orcid.org/0009-0000-1253-0322
  • Alice Rocha Pereira Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de engenharia civil e ambiental, Programa de Pós Graduação em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos https://orcid.org/0000-0002-2731-8698
  • Patrícia Kazue Uda Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de tecnologia, Departamento de engenharia ambiental e sanitária https://orcid.org/0000-0002-2368-6389
  • Alexandra Rodrigues Finotti Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental, Laboratório de Águas Pluviais Urbanas e Técnicas Compensatórias https://orcid.org/0000-0002-2705-8814

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n34.2023.14

Palavras-chave:

Análise de conteúdo, drenagem urbana, Planejamento

Resumo

O aumento do número de eventos extremos como consequência das mudanças climáticas têm agravado problemas e desastres associadas à drenagem urbana especialmente em climas tropicais e em localizações cuja urbanização ainda segue o modelo higienista. Para lidar com esses problemas, planejamentos bem feitos e executados são essenciais. Em termos de instrumentos legais de planejamento de drenagem urbana, a única exigência é que os municípios possuam planos municipais de saneamento básico (PMSB), estes por sua vez, costumam ser documentos volumosos o que dificulta a análise comparativa e global. Nesse sentido, esse trabalho teve como objetivo usar das análises de conteúdo para comparar e alcançar um panorama geral sobre como a drenagem urbana tem sido planejada. Portanto, utilizou-se do software de análise textual Iramuteq para a realização de análises quantitativas de 280 planos agrupados em quatro Corpora referentes aos estados do Mato Grosso, Amazonas, Bahia e municípios distribuídos pelo Brasil. Os resultados mostraram que nos estados do Mato Grosso e Amazonas, os planos não contemplaram os sistemas de drenagem urbana com a mesma relevância que os demais serviços do saneamento. Foram encontrados planos em que trechos dos textos apresentaram o mesmo número de ocorrência de termos com erros de grafia. Entre os termos mais frequentes não foram observados nenhum associado às terminologias de drenagem urbana sustentável.

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Biografia do Autor

Thays Mitsuko Tsuji, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária, Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental

Graduada no curso de Engenharia Ambiental pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) - 2011/2016. Mestra pelo Programa de Pós Graduação de Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, Universidade de Brasília (UnB) - 2016/2018. Possui especialização lato sensu em Geoprocessamento, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) - 2019/2021. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental (PPGEA), pela Universidade Federal de Santa Catarina, integrante do Laboratório de Águas Pluviais Urbanas e Técnicas Compensatórias. Trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta de auxílio à concepção de instrumentos de planejamento e gestão de drenagem urbana sustentável.

Thiago Felipe Carrara de Freitas, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária, Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental

Bolsista PIBIC no Laboratório de Águas Pluviais Urbanas e Técnicas Compensatórias (LAUTEC - UFSC) no ano de 2021 - presente. Bolsista PIBIC no Laboratório de Biologia Celular e Vegetal (LABCEV - UFSC) no ano de 2019; Voluntário no Laboratório de Biologia Celular e Vegetal (LABCEV - UFSC) no ano de 2018; Participante certificado do Projeto de Extensão: Elaboração de maquetes com materiais recicláveis para o estudo de diferentes tipos celulares no ensino médio. Parte II e Parte III.

Alice Rocha Pereira, Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de engenharia civil e ambiental, Programa de Pós Graduação em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos

Graduada em Engenharia Ambiental pela Universidade de Brasília (2015). Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pela UnB (2018) e Doutoranda em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pela UnB. Tem experiência na área de Recursos Hídricos, com ênfase em hidrologia subterrânea, modelagem de bacias, de lagos, hidrodinâmica e de qualidade da água, sensoriamento remoto, geoprocessamento, geofísica e em Engenharia Ambiental e Sanitária, com ênfase em Engenharia Sanitária. Atuando principalmente nos seguintes temas: modelagem hidrodinâmica e de qualidade da água, modelagem hidrológica e hidrogeologia e sensoriamento remoto.

Patrícia Kazue Uda, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de tecnologia, Departamento de engenharia ambiental e sanitária

Possui graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009) e mestrado (2012) e doutorado (2016) em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente, é Professora Adjunta A, no Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC. Tem experiência na área de Engenharia Sanitária e Ambiental, com ênfase em estudos de Hidrologia utilizando técnicas de Sensoriamento Remoto e outras geotecnologias, atuando principalmente nos seguintes temas: recursos hídricos, evapotranspiração, balanço hídrico, balanço de energia à superfície, geoprocessamento e sensoriamento remoto.

Alexandra Rodrigues Finotti, Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental, Laboratório de Águas Pluviais Urbanas e Técnicas Compensatórias

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Goiás (1995), mestrado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997) e doutorado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). Fez pós doutorado no INSA de Lyon (2006) no LEESU da Ècole Nationale des Ponts et Chaussées em Paris (em 2014 e em 2021) na área de drenagem urbana sustentável e técnicas compensatórias. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência em Engenharia Sanitária e Ambiental tanto na área tecnológica quanto na gestão ambiental. Na área tecnológica atua em recursos hídricos especialmente drenagem urbana sustentável, contaminação de águas subterrâneas e monitoramento. Na área de gestão ambiental atua em avaliação de risco ambiental (RBCA) aplicada a contaminações subterrâneas, análise de ciclo de vida e na aplicação de ferramentas de avaliação de impactos ambientais.

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Publicado

08-07-2023

Como Citar

Tsuji, T. M., Carrara de Freitas, T. F., Rocha Pereira, A., Uda, P. K., & Rodrigues Finotti, A. (2023). Panorama dos instrumentos de planejamento e gestão da drenagem urbana no Brasil. Paranoá, 16(34), 1–23. https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n34.2023.14

Edição

Seção

Água e Mudanças Climáticas

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