Patrimonio y Plan Maestro de Ordenamiento de Suelo: las perspectivas para el patrimonio histórico en Anapolis/GO
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n32.2022.05Palabras clave:
arquitectura, patrimonio histórico, Plan DirectorResumen
Discute-se a política patrimonial em Anápolis-GO, cidade média localizada entre Goiânia e Brasília. Historicamente, há pouco reconhecimento do valor dos seus edifícios históricos e, após 114 anos de existência, a cidade possui apenas doze edifícios tombados e uma trajetória de destruição do seu acervo arquitetônico. Investiga-se o que o poder municipal, por meio do Plano Diretor, propõe ao patrimônio histórico da cidade. Para avaliação, elege-se o bairro Vila Industrial que possui um conjunto de edificações históricas ligadas à ferrovia e indústria. Recorre-se à pesquisa documental, com levantamento histórico e bibliográfico e análise do Plano Diretor de 2006 (revisto em 2016) de Anápolis. Assim, observa-se a fragilidade na preservação do acervo patrimonial da cidade, em que as medidas propostas pelo atual Plano Diretor não contemplam de forma satisfatória os edifícios históricos.
Descargas
Citas
ANÁPOLIS. Lei Complementar n. 349, de 07 de julho de 2016. Dispõe sobre o Plano Diretor
Participativo do Município de Anápolis. Anápolis, GO, julho de 2016.
BRASIL. Lei n 10.257 de 10 de julho de 2001 – Estatuto da Cidade.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
CASTRO, Joana D’arc Bardella; CASTRO, Márcio Cesar Gomes de. Planejamento urbano e a intervenção na paisagem: um estudo dos planos diretores de Anápolis/Goiás. Revista de Economia de UEG - VOL. 13, N.º 1, Jan/Jun. 2017
CANDAU, Joel. Memória e identidade. Trad. Maria L. Ferreira. São Paulo: Contexto, 2011.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.
FARIA, Ivone Oliveira & PEREIRA, Jacy C. de Azevedo. A formação da estrutura urbana. In. Correio do Planalto, Anápolis, 1976.
FÉRES, Luciana Rocha. Paisagem Cultural e Paisagem Urbana Histórica: reflexões acerca dos conceitos e os desafios da gestão do Conjunto Moderno da Pampulha patrimônio cultural da humanidade. Simpósio Científico – ICOMOS BRASIL. Volume 1 -2017.
FERREIRA, Anderson Saccol. O Plano Diretor como instrumento de planejamento do patrimônio histórico, cultural e arquitetônico em pequenos municípios. Unoesc & Ciência – ACSA, Joaçaba, v. 8, n. 1, p. 77-84, jan./jun. 2017
GONÇALVES, José Reginaldo. O patrimônio como categoria de pensamento. In: ABREU, Regina, CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A. 2003.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Portaria no 127 de 30/04/2009. Estabelece a chancela da Paisagem Cultural Brasileira. Disponível em: https://iphanparana.wordpress.com/iphanparana/legislacao/legislacao-do-patrimonio-material/portaria-no-127-de-30-de-abril-de-2009/. Acesso em 30 de agosto de 2021.
KÜHL, B. M. Notas sobre a Carta de Veneza. Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 287-320, dez. 2010. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/5539/7069>. Acesso em: 23 set. 2017.
HALL, Stuart. Cultura e representação. Rio de Janeiro: Ed. Puc-Rio: Apicuri, 2016.
LUZ, Janes Socorro da. O eixo Goiânia-Anápolis-Brasília e as novas dinâmicas territoriais. In. Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina, Universidade de São Paulo, 2005.
PAULA, Éder Mendes de; SOARES, Murilo Oliveira. As políticas públicas de preservação e tombamentos dos espaços: breve genealogia da legislação patrimonial de Anápolis. Científic@ - Multidisciplinary Journal - N.4 V.2 (2017), p. 14-21.
POLONIAL, Juscelino. Ensaios Sobre a História de Anápolis. Anápolis, GO: AEE, 2000.
PREFEITURA DE ANÁPOLIS. Lei de nº 160, de 26 de setembro de 1969-Plano Diretor -1969 Dispõe sobre a instituição do Plano Diretor de Desenvolvimento I do Município de Anápolis, e dá outras providências.
PREFEITURA DE ANÁPOLIS. Lei nº. 1326, de 24 de setembro de 1985. Plano Diretor -1985 Dispõe sobre a instituição do Plano Diretor de Desenvolvimento I do Município de Anápolis, e dá outras providências.
PREFEITURA DE ANÁPOLIS. Lei de nº 2.077, de 22 de dezembro de 1992.Plano Diretor -1992. Dispõe sobre a instituição do Plano Diretor de Desenvolvimento I do Município de Anápolis, e dá outras providências.
PREFEITURA DE ANÁPOLIS. Lei Complementar n° 349, de 07 de julho de 2016. Dispõe sobre o Plano Diretor Participativo do Município de Anápolis. Anápolis, GO, julho de 2016.
MACHADO, Hamilton. Imagens do comercio anapolino no jornal “O ANÁPOLIS” (1930-1960): A construção da Manchester Goiana. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2009.
SCHERER, Rebeca. Paisagem urbanística, urbanização pós-moderna e turismo. In: YAZIGI, Eduardo (Org.). Turismo e paisagem. São Paulo: Contexto, 2002.
SILVA, Ana Caroline Caixeta; VALVA, Milena D´ayala. A modernização da cidade de Anápolis (GO) e a repercussão no seu Centro Pioneiro. Revista Memória em Rede, Pelotas, v.12, n.22, Jan/Jun, 2020.
SILVA, José Fábio. O progresso como categoria de entendimento histórico: um estudo de caso sobre a modernização da cidade de Anápolis-GO (1930-1957). Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História, da Faculdade de História, da Universidade Federal de Goiás. 2014.
UNESCO. Recomendações sobre a Paisagem Histórica Urbana. 36ª Conferência Geral da UNESCO, 2011. Paris, 2011. Disponível em: http://psamlisboa.pt/wp-content/uploads/2014/03/UNESCO_RECOMENDACAO.pdf. Acesso em 30 de agosto de 2021.
VILLAÇA, Flávio. As ilusões do plano diretor. São Paulo, Edição do autor, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Paranoá
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).