Cubismo: a arte africana e o espaço-tempo
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n18.2017.08Keywords:
Cubism, Abstract art, African art, Space-timeAbstract
This article suggests a reflection about Cubism origins that, in addition to considering the important legacy of Paul Cézanne, may bring to light some connections of this avantgarde movement with Darwin's Origin of species and Einstein’s Theory of relativity, or, more specifically, its relation with both African art and space-time phenomenon. This is part of a broader survey of historical facts and events that were decisive for the construction of modern ideary and also for the formulation of abstract art in general and of Cubism in particular.
Downloads
References
APOLLINAIRE, G. Pintores cubistas: meditações estéticas. Tradução Sueli Tomazini Barros Cassal. Porto Alegre: L&PM, 1997.
ARGAN, G. C. Arte Moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. Tradução de Denise Bottmann e Frederico Carotti. São Paulo.
ARÍS, C. M. Abstracción en arquitectura: una definición. In Documents de Projectes d’Architectura, n. 16. Barcelona: UPC, 2000, pp. 7-8. http://upcommons.upc.edu/ revistes/bitstream/2099/10457/7/DPA%2016_6%20MART%C3%8D.pdf
___________. Abstracción. Barcelona: UPC, 2000.
BARROS, J. D. A. Paul Cézanne: considerações sobre sua contribuição para a arte moderna. In: Cultura Visual, n. 15, maio/2011, Salvador: Edufba, p. 11-29. http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rcvisual/article/viewFile/4843/3697.
CASTRO, C. Evolucionismo cultural: textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
CÉZANNE, P. Cartas a Émile Bernard (1904) in Correspondência. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
DORAN, P. M. (org.). Conversations avec Cézanne. Paris: Edition Macula, 1978, p. 30-42. Publicado pela primeira vez em BERNARD, Émile.
Conversations avec Cézanne. Revista L’ Occidente, julho de 1904.
EINSTEIN, C. (1915). Negerplastik. Rio de Janeiro: Concinnitas/Revista do Instituto de Artes/UERJ ano 9, v. 1 n. 12, julho de 2008, pp. 165-180. http://www.concinnitas. uerj.br/
FERRY, L. Homo Aestheticus. São Paulo: Editora Ensaio, 1994.
FRANCASTEL, P. Pintura e sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
HARRISON, C. Abstração, in Primitivismo, Cubismo e abstração. São Paulo: Cosac & Naify, 1998.
HEGEL, G. W. F. Filosofia da história. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2008.
HESS, W. Documentos para la comprensión del arte moderna. Buenos Aires: Nueva Visión, 1956.
HINTON, C. H. A new era of thought. London: Swan Sonnenschein & Co., 1888. http://pt.scribd.com/collections/2779230/C-H-Hinton.
HOBSON, J. A. Imperialismo: um estudo in BOAHEN, Albert Adu (edit.) História Geral da África: África sob dominação colonial 1880-1935. v. VII. Brasília: Unesco, 2010. http://unesdoc.unesco.org/ images/0019/001902/190255por.pdf
JUNG, C. G. Tipos Psicológicos. Obras Completas vol 6. São Paulo: Vozes, 2012.
JUNGE, P. Arte da África. In Obras-primas do Museu Etnológico de Berlim, Catálogo de exposição. Rio de Janeiro: CCBB, 2004.
MARTINS, L. R. Economia política da arte moderna: providências para uma história crítica. São Paulo: ARS [online]. 2008, vol.6, n.12 [2012-05-22], pp. 81-90.
MERLEAU-PONTY, M. A dúvida de Cézanne in O olho e o espírito. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
MICHELI, M. de. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
MILLER, A. I. Einstein e Picasso: mera coincidência? Entrevista concedida à Luisa Massarani, Carla Almeida e José Claudio Reis. História, Ciências, Saúde. Rio de Janeiro: Manguinhos, v. 13, pp. 223-31, outubro 2006. http://www.scielo.br/ pdf/hcsm/v13s0/12.pdf
MORGAN, L. H. Ancient society or researches in the lines of human progress from barbarism to civilization. London: MacMillan & Company. http://www.marxists.org/reference/archive/morgan-lewis/ancient-society/
MORRIS, William. Arte y sociedad industrial. Havana: Arte y Literatura, 1985.
OSTROWER, F. Universos da arte. 9ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
PAUDRAT, J. From Africa in Primitivism in the 20th Century Art: affinity of the tribal and the modern. New York: Moma, 1984.
PEREIRA, M. D. A expressão da natureza na obra de Paul Cézanne. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1998.
READ, H. Escultura moderna: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
RIEGL, A. Problems of style: foundations for a History of Ornament. Tradução do original alemão (1893) de Evelyn M. Kain. Princeton: Princeton University Press, 1992.
RUBIN, W. S. Primitivism in 20th century art: affinity of the tribal and the modern. v 1. New York: Museum of Modern Arts; Detroit Institute of Arts; Dallas Museum of Arts, 1984.
SANTAELLA, L. O pluralismo pós-utópico da arte. ARS (São Paulo) vol.7 nº 14 São Paulo, 2009. http://dx.doi.org/ 10.1590/S1678-53202009000200010
SCHAPIRO, M. A unidade da arte de Picasso. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
______________. As maçãs de Cézanne in A Arte Moderna ”“ séculos XIX e XX. São Paulo: Edusp, 1996.
SILVA, J. M. R. da; BENUTTI, M. A. A relação do Cubismo com as geometrias não-euclidianas. São Paulo: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/Faculdade de Arquitetura Artes e Comunicação, 2010.
SOMÉ, R. Le musée à l’ère de la mondialisation. Paris: L’Harmattan, 2003.
UZOIGWE, G. N. Partilha européia e conquista da África in BOAHEN, Albert Adu (edit.) História Geral da África: África sob dominação colonial 1880-1935. v. VII. Brasília: Unesco, 2010. http://unesdoc. unesco.org/images/0019/001902/190255por.
WORRINGER, W. Abstraction and Empathy. Tradução de Michael Bullock. New York: International University Press, 1953.
Downloads
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).