Dérive in downtown Ribeirão Preto (SP)
mapping the subjective connections between space, time and perception
DOI:
https://doi.org/10.18830/1679-09442025v18e53833Keywords:
Urban dynamics, Situationist dérive, Urban space, Deleuzian concepts, Image-time, Image-movementAbstract
This article explores the urban dynamics of downtown Ribeirão Preto (SP), applying the situationist dérive as a method to investigate the interactions between urban spaces and individuals’ subjective experiences. The analysis is conducted through the interpretations of Gilles Deleuze and Félix Guattari on the dérive, emphasizing a sensitive and intuitive exploration that reveals subtle nuances of the city, shaping its urban identity in ways not immediately visible. Using Deleuze’s concepts of time-image and movement-image, the study examines the interconnection between temporality and movement in the city's historical spaces. Time emerges as a protagonist, manifesting itself in buildings through processes of decay and revitalization, while the movement of bodies shapes the sensory and emotional experience of the space. The research demonstrates how the temporal overlay and the constant interaction between architecture, history, and moving bodies continuously reshape the urban landscape, offering a renewed reading of contemporary cities and the experiences unfolding within them.
Downloads
References
BERGSON, Henri. Matéria e memória. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
DEBORD, Guy. Teoria da Deriva. Internacional Situacionista, vol. 2, [1958]. Segunda tradução (espanhol – português) por membros do Gunh Anopetil em 19 de março de 2006.
DEBORD, Guy. Introdução a uma crítica da geografia urbana. [1955]. In: JACQUES, Paola Berenstein (org.). A apologia da deriva: escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003, p. 39-42.
DELEUZE, Gilles. Cinema 1: a imagem-movimento. São Paulo: Editora 34, 2018a.
DELEUZE, Gilles. Cinema 2: a imagem-tempo. São Paulo: Editora 34, 2018b.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs, vol.1: capitalismo e esquizofrenia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2011.
FABBRINI, Ricardo N. O cinema e o clichê em Gilles Deleuze. Revista Cult, São Paulo, n. 247, 2019. Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/o-cinema-e-o-cliche-em-gilles-geleuze/. Acesso em: 17 fev. 2025.
FIALHO, Ana Luisa C. O Cinema em Gilles Deleuze: apontamentos sobre a imagem-movimento. Humanidades em Diálogo, v. 10, 41-55, 2021. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2021.159235. Acesso em: 17 fev. 2025.
MEHAFFY, Michael. Uma visão da arquitetura como algo maior que a soma das suas partes. Tradução Pedro Souza. [Publicado orginalmente em On the Commons/ Commons Magazine, nov. 2013]. Sem Muros Arquitetura Integrada, São Paulo, 2017. Disponível em: https://www.semmuros.com/single-post/2017/09/21/uma-vis%C3%A3o-da-arquitetura-como-algo-maior-que-a-soma-das-suas-partes. Acesso em: 17 fev. 2025.
RACCA, Gustavo B. O quadro, o corpo e o espaço no cinema. Paranoá, Brasília, v. 12, n. 24, p. 10-21. DOI: https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n24.2019.03. Acesso em: 17 fev. 2025.
ROCHA, Eduardo; SANTOS, Thaís B. dos (org.). Verbolário da caminhografia urbana. Pelotas: Editora Caseira, 2024.
SENNETT, Richard. Carne e pedra: o corpo e a cidade na civilização ocidental. 4. ed. Rio de Janeiro: Bestbolso, 2016.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Paranoá

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).









