O mito de Alceste: variantes e interpretações de Homero à antiguidade tardia

Autores

  • Marcos Carmignani Universidad Nacional de Córdoba

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n16.2016.02

Palavras-chave:

Alcestis, Mythemes, Greek tradition, Roman tradition

Resumo

O objetivo deste artigo é comentar sumariamente o percurso do mito de Alceste pela literatura clássica, sobre os mitemas, pois nessas variantes reside a dialética da tradição-inovação literária que se acentua com o passar do tempo até chegar ao seu clímax em Antiguidade Tardia. O roteiro inclui duas etapas: uma voltada para o mundo grego, onde as variantes do mito são notáveis, e outra voltada para o mundo latino, onde o mito passará por várias etapas nas quais a inovação é sempre a protagonista. Na análise, um lugar central é ocupado pelo centon virgiliano Alcesta, ponto de chegada desta viagem e um resumo quase perfeito da nova interpretação romana do mito.

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Biografia do Autor

Marcos Carmignani, Universidad Nacional de Córdoba

Profesor Titular de Filología Latina y de Historia de la Literatura Latina en la Universidad Nacional de Córdoba. Investigador del CONICET. Fue becario de la Scuola Normale Superiore di Pisa, bajo la dirección de Gian Biagio Conte. Se especializa en novela latina y en los centones virgilianos.

Publicado

23-08-2016

Como Citar

Carmignani, M. (2016). O mito de Alceste: variantes e interpretações de Homero à antiguidade tardia. Paranoá, 9(16). https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n16.2016.02

Edição

Seção

Teoria, História e Crítica