O impacto do neoconservadorismo para a população LGBTQIA+ nas escolas
DOI:
https://doi.org/10.26512/revistainsurgncia.v9i2.47377Palavras-chave:
Cishetenormatividade, Escola, Educação, SubjetividadeResumo
Quando se pensa num sistema de ensino é preciso contextualizá-lo em dimensões políticas, culturais, históricas e sociais. As subjetividades que são introduzidas nas escolas por meio de corpos de crianças e adolescentes que majoritariamente são inseridos nesses espaços anunciam condições de existências grifadas no seu modo de existir/ser. Ocorre que, parte deste anunciar é sufocado, ou sequer sai de dentro desses corpos, isso porque as hierarquizações nas escolas são engessadas e retrógradas. Por isso, este trabalho procura compreender as implicações da cisheteronormatividade nas subjetividades que são forjadas nas escolas. Dentre os objetivos específicos destaca-se a) compreender como a cishetenormatividade cria a noção de importância em torno dos corpos e subjetividades; b) analisar as construções sobre a ideologia de gênero e o neoconservadorismo nas temáticas que dizem respeito a sexualidade; e por fim c) a repressão exercida nas escolas aos corpos que estão nesta estrutura. A metodologia utilizada é qualitativa e conta com a consulta bibliográfica em teses, dissertações, monografias e artigos científicos.
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