Estímulos corretivos, compreensão do estímulo corretivo, produção modificada e reparo para aprendizes de l2 com ansiedade de língua estrangeira
DOI:
https://doi.org/10.26512/rhla.v10i2.1077Palabras clave:
Feedback corretivo oral;, Estímulos corretivos;, Reformulações corretivas;, Ansiedade;, ReparoResumen
O objetivo deste estudo foi investigar o efeito de estímulos corretivos em aprendizes com alto e baixo nível de ansiedade. Tem sido sugerido pelas pesquisas da área que reformulações corretivas afetaram negativamente os aprendizes com alta ansiedade. Este tem sido um ponto de discórdia no debate, se a correção gramatical oral negativa explícita é útil na aquisição de L2. Dado que a ansiedade em Planos Educacionais Individuais (PIE) tornou-se cada vez mais comum, o argumento contra feedback na correção oral (FCO) merece atenção. É notória a carência de pesquisas que investiguem os efeitos de negociação da forma relacionada com a ansiedade. Este trabalho se enquadra nessa linha de reformulações corretivas. Para este estudo foram formados quatro grupos: aprendizes com alta ansiedade, frente a estímulos corretivos; aprendizes com baixa ansiedade no mesmo contexto; aprendizes com alta ansiedade frente a reformulações corretivas, e alunos de baixa ansiedade respectivamente. Os resultados do estudo confirmaram que as reformulações corretivas são de fato prejudiciais para o sucesso de alunos com alta ansiedade. De forma mais positiva, o presente estudo também mostrou que os aprendizes com alta ansiedade superaram todos os outros grupos, quando administrados pelo feedback corretivo por meio de estímulos corretivos. Isto pode ser devido à s taxas aumentadas de uptake, modificações e reparo.Os resultados também concordam com a pesquisa contemporânea de que o feedback por meio de estímulos corretivos geralmente é benéfica para a maioria dos aprendizes.
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