A Política do Materialismo em Thomas Hobbes
DOI:
https://doi.org/10.26512/rfmc.v10i2.43972Palabras clave:
Thomas Hobbes. Política. Materialismo. Filosofia Moderna. Filosofia Política.Resumen
Hobbes cria uma interpretação da política com bases completamente materialistas. Sua ontologia materialista nega a existência das essências separadas da metafísica tradicional, implicando também na negação da ideia aristotélica da política enquanto natureza essencial do ser humano. Ao contrário, o filósofo inglês mostra que a política é criada pelos indivíduos a partir das disputas pelo poder, o qual é um meio de sintetizar objetos e relações a fim de satisfazer os desejos humanos. Neste aspecto, a política visa satisfazer as necessidades concretas do ser humano e o próprio poder é uma expressão da atividade humana, antes de ser político, existindo apenas enquanto consegue manter a proteção efetiva aos cidadãos, pois sua existência depende da sua efetividade material.
Descargas
Citas
HOBBES, Thomas. Behemoth: the history and the causes of the Civil Wars of
England. Londres: Routledge, 1997a. (The Collected English Works of Thomas Hobbes).
________________. De Corpore. Londres: Routledge, 1997b. (The Collected English
Works of Thomas Hobbes).
________________. Leviathan. Oxford: Oxford University Press, 2012. (3vols)
FRATESCHI, Yara. A Física da Política: Hobbes contra Aristóteles. Campinas:
Ed. da Unicamp, 2008
PARKIN, Jon. Taming the Leviathan: The Reception of the Political and Religious Ideas of Thomas Hobbes in England 1640-1700. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los derechos de autor para artículos publicados en esta revista son del autor, con derechos de primera publicación para la revista. Debido a que aparecen en esta revista de acceso público, los artículos son de uso gratuito, con atribuciones propias, en aplicaciones educativas y no comerciales.