Meditações Paraontológicas

a negritude além do Ser

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/rfmc.v11i2.43311

Palavras-chave:

Negritude. Ontologia. Política. Ser. Social.

Resumo

Este artigo se move pelos territórios da crítica ontológica negra para compreensão do campo de contingências políticas e existenciais da justiça social. O movimento propõe a compreensão de um abandono da ontologia como garantia de existência para vidas negras, a partir de interseções com as filosofias de Calvin Warren e Fred Moten, meditando sobre alianças e partilhas com dimensões além do Ser e das arquiteturas da alteridade sustentadas pela colonialidade.

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Biografia do Autor

José Juliano Gadelha, Universidade Federal do Ceará

Escritor, diretor criativo e professor multidisciplinar. Mestre em Artes pelo Instituto de Cultura e Arte do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Ceará, Mestre em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Bacharel em Ciências Sociais pela mesma universidade. Honrado no prêmio de Teses e Dissertações da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, Edição 2010, categoria de melhor dissertação em Ciências Sociais do Brasil. Foi Professor Substituto de Antropologia na Universidade Estadual do Ceará no período de maio de 2011 a abril de 2013 e janeiro de 2016 a junho de 2017. Autor do livro O Sensível E O Cruel: uma aprendizagem pelas performances sadomasoquistas (Metanoia Editora, 2017) e de artigos/ensaios publicados em português e inglês. Os seus trabalhos atuais desafiam a colonialidade ontoepistemológica em implicamentos metafísicos com as Artes, a Cultura Visual e a Teoria Racial Crítica.

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Publicado

30-08-2024

Como Citar

GADELHA, José Juliano. Meditações Paraontológicas: a negritude além do Ser. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 173–194, 2024. DOI: 10.26512/rfmc.v11i2.43311. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/43311. Acesso em: 23 nov. 2024.