L'industrie du livre est trop fragile

Auteurs-es

  • Angel Bojadsen Editora Estação Liberdade

Mots-clés :

Livros, Ciências sociais, Tradução, Cidade, Políticas culturais

Résumé

O editor Angel Bojadsen se apresenta como um pedestre que circula entre as cidades da cultura. Promotor de um património imaterial, ele trabalha para que os brasileiros conheçam o que criam europeus, japoneses ou chineses. Mas, sem o apoio público organizado, a publicação de qualidade permanecerá um setor econômico devastado, impulsionado pela falência da educação.

Palavras-chaves: Livros, Ciências sócias, Tradução, Cidade, Políticas culturais

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Biographie de l'auteur-e

Angel Bojadsen, Editora Estação Liberdade

Estudou história e ciências políticas na Universidade Laval, no Canadá. Trabalhou como roteirista de cinema documentário e como tradutor na Alemanha, França e Brasil. Desde 1993, é diretor editorial da Editora Estação Liberdade. Constituiu uma linha editorial cosmopolita e voltada a literaturas estrangeiras. Entre os japoneses, publicou autores como Natsume Soseki, Jun’ichiro Tanizaki, Yasunari Kawabata, Yasushi Inoue, Haruki Murakami e Yoko Ogawa.Foi presidente da Libre (Liga Brasileira de Editoras) de 2003 a 2005.

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Publié-e

2020-08-03

Comment citer

Bojadsen, A. (2020). L’industrie du livre est trop fragile. Revista Cerrados, 28(51), 110–123. Consulté à l’adresse https://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/article/view/28132

Numéro

Rubrique

Dossiê: Artistas e criadores, entre muros e exílios: trinta anos de solidão [198

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