O poder da palavra: representações na literatura de autoria feminina: tescrevo, logo existo

Autores

  • Vera Duarte Ministério da Justiça

Palavras-chave:

escrevo; existo; autoria; emancipação; mulher.

Resumo

Neste texto objetivo demonstrar que tem sido, fundamentalmente, por meio da escrita de autoria feminina, que a mulher, ao longo
dos tempos, tem tomado consciência de si e se tem imposto aos outros como ser igual. Partindo da premissa do filósofo e matemático francês René Descartes “Cogito, ergo sum” (penso, logo existo), construo a minha própria premissa “escrevo, logo existo”, que consubstancia o papel da escrita no processo emancipatório das mulheres e, consequentemente, no acesso ao poder através da palavra.

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Biografia do Autor

Vera Duarte, Ministério da Justiça

Formada em Direito e na Magistratura Judicial
Juíza Desembargadora, Ministério da Justiça, Cabo Verde

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Publicado

15-02-2013

Como Citar

Duarte, V. (2013). O poder da palavra: representações na literatura de autoria feminina: tescrevo, logo existo. Revista Cerrados, 20(32). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/article/view/25969

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