A MALANDRAGEM COMO CATEGORIA REPRESENTATIVA DO BRASIL, CONSOANTE ANTONIO CANDIDO
Palavras-chave:
Crítica literária brasileira. Romance oitocentista. Representação social.Resumo
O ensaio “Dialética da malandragem” será apreciado no cotejo da leitura do romance Memórias de um sargento de milícias. Para tanto, haverá a contraposição a duas perspectivas distintas: uma que é a leitura de Roberto Schwarz sobre o texto deAntonio Candido, enquanto que a outra reúne pronunciamentos de Joaquim Nabuco sobre a memória escravocrata e sobre o funcionalismo público, cujo foco incide sobre a ambientação do romance e é alçado à representação social do Brasil.Downloads
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Referências
ALMEIDA, Manuel Antonio de. Memórias de um sargento de milícias. 3ª ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2006.
CANDIDO, Antonio. “Dialética da malandragem” in: O discurso e a cidade. Rio de Janeiro: Ouro sobre o Azul ; São Paulo: Duas Cidades, 2004a. p. 17-46.
CANDIDO, Antonio. Recortes. “Mário e o concurso” in: Recortes. Rio de Janeiro: Ouro sobre o Azul ; São Paulo: Duas Cidades, 2004b. p. 261-266
JAROUCHE, Mamede Mustafa. “Galhofa sem melancolia: as Memórias num Mundo de Luzias e Saquaremas’. in: ALMEIDA, Manuel Antonio de. Memórias de um sargento de milícias. 3ª ed. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2006, p. 13-59
NABUCO, Joaquim. Minha Formação. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999.
NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Publifolha, 2000.
SCHWARZ, Roberto. “Pressupostos, salvo engano, de ‘Dialética da malandragem’”. in: Que horas são? 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012a. p.129-156
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas: forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. 6. ed. São Paulo: Editora 34, 2012b.
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Publicado
16-03-2018
Como Citar
Correia, Éverton B. (2018). A MALANDRAGEM COMO CATEGORIA REPRESENTATIVA DO BRASIL, CONSOANTE ANTONIO CANDIDO. Revista Cerrados, 26(45). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/article/view/25301
Edição
Seção
Edição Especial em Homenagem a Antonio Candido, Roberto Schwarz e Francisco Alvi
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