O INTÉRPRETE DE LIBRAS EDUCACIONAL:

O PROCESSO DIALÓGICO E AS ESTRATÉGIAS DE MEDIAÇÃO NO CONTEXTO DA PÓS-GRADUAÇÃO

Auteurs-es

  • Vânia de Aquino Albres Santiago Instituto Superior de Educação de São Paulo ”“ Singularidades
  • Cristina Broglia Feitosa de Lacerda Universidade Federal de São Carlos

DOI :

https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v5.n1.2016.11375

Mots-clés :

Intérprete educacional, Tradução/interpretação, Língua brasileira de sinais, Educação de surdos

Résumé

Na educação formal, o estudante surdo é atendido em suas especificidades linguísticas por meio do serviço do Tradutor/Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (TILS). Assim, sob os pressupostos da perspectiva enunciativo-discursiva, o objetivo deste estudo foi identificar estratégias adotadas na interpretação do português para a Libras no contexto da pós-graduação. A metodologia da pesquisa etnográfica participante é uma modalidade que possibilita formas de interação entre o pesquisador e os sujeitos que abrem fontes de informação que nenhuma outra técnica permite. Portanto, os participantes deste estudo foram dois intérpretes de Libras, um aluno surdo adulto, professores do referido curso e demais alunos ouvintes da sala de aula. A coleta de dados foi realizada por meio de vídeo gravação das interpretações das aulas, em sala de aula da universidade. A atividade do Intérprete Educacional - IE, em especial no ensino superior e na pós-graduação, constitui uma difícil tarefa, a começar pelos conhecimentos técnicos, conceituais, sócio-acadêmicos, de mundo e relacionados à temática do curso a que se destina a interpretação. Nesse ponto chegamos à conclusão de que a compreensão ativo-dialógica e a interação, tramam o saber do IE e o saber do aluno, sujeitos ativos na cadeia produtiva dos sentidos.

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Publié-e

2016-07-12

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SANTIAGO, Vânia de Aquino Albres; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O INTÉRPRETE DE LIBRAS EDUCACIONAL:: O PROCESSO DIALÓGICO E AS ESTRATÉGIAS DE MEDIAÇÃO NO CONTEXTO DA PÓS-GRADUAÇÃO. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 5, n. 1, p. 165–182, 2016. DOI: 10.26512/belasinfieis.v5.n1.2016.11375. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11375. Acesso em: 24 nov. 2024.

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