Estratégias Globais de Adaptação Teatral: Feminismos em Cena na Tradução de The Vagina Monologues
DOI:
https://doi.org/10.26512/belasinfieis.v11.n2.2022.42336Palavras-chave:
Adaptação. Tradução teatral. Escritura do corpo. Monólogo. Intervenção.Resumo
The Vagina Monologues é uma obra de teatro lançada em 1996 que se tornou um ícone teatral do movimento feminista em nível internacional, já que explora temas da sexualidade feminina e denuncia a violência contra as mulheres. O presente trabalho aborda a tradução e a adaptação da peça teatral mediante uma análise comparativa do texto teatral em inglês contra duas montagens em espanhol, uma apresentada na Espanha e a outra no México. Esta investigação tem como objetivo propor uma categorização de estratégias globais de adaptação teatral, baseada na classificação dos recursos utilizados em ambas as adaptações para apelar à um público regional específico. A análise se apoia em diversos estudos no campo da tradução teatral, principalmente no trabalho do traductólogo espanhol Julio-César Santoyo, e é abordada a partir de um enfoque feminista, com base nas teorias da investigadora cubana Yanetsy Pino Reina. Este trabalho se propõe a nos levar a repensar a tradução como motor de mudança em espaços artísticos e movimentos sociais.
Downloads
Referências
Castro, Olga & Spoturno, María Laura. (2020). Feminismos y traducción: apuntes conceptuales y metodológicos para una traductología feminista transnacional. Mutatis Mutandis. Revista Latinoamericana de Traducción, 13(1), 11–44. https://revistas.udea.edu.co/index.php/mutatismutandis/article/view/340988
de Toro, Fernando (1987). Texto, texto dramático y texto espectacular. Semiosis, (19), 101–128. https://cdigital.uv.mx/handle/123456789/6330
Egido, Aurora. (1989). La escenografía del teatro barroco. Universidad de Salamanca.
Ensler, Eve. (2004). The Vagina Monologues, Official guidelines and script for the V-Day 2004 College Campaign. Dramatists Play Service.
Fobbio, Laura. (2009). El monólogo dramático: interpelación e interacción. Comunicarte.
Lapeña, Alejandro. (2014). Recalificar el páramo. Bases para un nuevo modelo traductológico de análisis del texto teatral. Revistas de la Universidad de Granada, 25, 149–172. https://revistaseug.ugr.es/index.php/sendebar/article/view/650/2672
Matarredona, Jaime. (2 de febrero de 2019). Entrevista con el director. (Autora, Entrevistador)
Merriam-Webster. (s.f.). learnersdictionary.com. https://www.learnersdictionary.com/definition/cunt
Moscatel, Susana & Merino, Erick. (2019, enero 28). Los monólogos de la vagina. (Jaime Matarredona, Dirección) Teatro Libanés, Ciudad de México, México.
Pino Reina, Yanetsy. (2018). Hilando y deshilando la resistencia (pactos no catastróficos entre identidad femenina y poesía). Fondo Editorial Casa de las Américas.
Plata, Anna. (enero de 2002). Los monólogos de la vagina, de Eve Ensler. Planeta.
Real Academia Española. (s.f.). Diccionario de la lengua española. https://dle.rae.es/co%C3%B1o
Roca, José María. (enero de 2016). Los monólogos de la vagina. (José María Roca, Dirección) Palacio de los Marqueses de la Algaba, Sevilla. https://www.youtube.com/watch?v=3WoI0tVrGQ8&t=4120s
Santoyo, Julio-César. (1989). Traducciones y adaptaciones teatrales: ensayo de tipología. Cuadernos de teatro clásico, (4), 95–112. https://biblioteca.org.ar/libros/141547.pdf
V-Day. (2021). V-Day: Until the Violence Stops. https://www.vday.org/about-v-day/
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 CC BY
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Dado ao acesso público desta revista, os textos são de uso gratuito, com obrigatoriedade de reconhecimento da autoria original e da publicação inicial nesta revista
A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público. As contribuições publicadas são de total e exclusiva responsabilidade dos autores.
Os autores, ao submeterem trabalhos para serem avaliados pela revista Belas Infiéis, mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho licenciado sob a Creative Commons Attribution License Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).