Campesinato, fronteira e política

Autores/as

  • Moacir Palmeira

Palabras clave:

Antropologia, Crítica, Sociedade Rural

Resumen

O reconhecimento de que o cientista social está falando sempre a partir de uma posição determinada constitui como que um lugar comum na epistemologia das ciências. O mesmo não parece ser verdade, todavia, quando o que está em jogo é, não um discurso abstrato sobre os fundamentos de sua ciência, mas o trabalho efetivo dos cientistas sociais. Poderíamos até arriscar a hipótese de que, quanto mais é proclamado o “perspectivismo” de um autor, maior parece ser a sua ausência no texto produzido. Isso porque as “perspectivas” em jogo numa tal postura remetem sempre a posições da estrutura social supostamente objetivas e dadas a priori, de cuja “ visão de mundo” o cientista social seria um porta-voz.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. Tradução de Maria Isaura Pereira de Queiroz. São Paulo, Companhia Ed. Nacional, 1963.

KORSCH, Karl. Karl Marx. Paris, Champ Libre, 1974.

MOORE JR., Barrington. Social origins of dictatorship and democracy. Penguin Books, 1969.

TEPICHT, Jerzy. Marxisme et agriculture: le paysan polonais. Paris, Armand Colin, 1973.

VELHO. Otávio Guilherme. Frente de expansão e estrutura agrária. Rio de Janeiro, Zahar, 1972.

Publicado

2018-01-12

Cómo citar

Palmeira, Moacir. 2018. «Campesinato, Fronteira E política». Anuário Antropológico 1 (1):308-17. https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6008.

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.