Subjetividade e hipervulnerabilidade no consumo de pessoas idosas
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v26i55.51631Palabras clave:
Envejecimiento., Consumo., Hipervulnerabilidad., Subjetividad., Cotidiano.Resumen
As relações de consumo envolvem os sujeitos em seus processos
cotidianos, em uma dimensão social das experiências produtivas, atravessadas incessantemente pela subjetividade. O artigo objetiva discutir como pessoas idosas vivenciam suas dificuldades e restrições na sociedade capitalística de consumo, evidenciando aspectos de vulnerabilidade. Partindo do diálogo do conceito de
hipervulnerabilidade no consumo, argumentamos sobre a insuficiência na estrutura intrínseca de justiça e equidade para que pessoas idosas participem das dinâmicas sociais, conforme os riscos de exclusões e as estigmatizações verificadas no consumo. Investimos em um estudo de tema livre, cuja reflexão envolveu campos conceituais e categorias com ênfase nas relações de consumo e de produção de subjetividades. Finalmente, indagamos como o envelhecimento é um processo afetado por tais relações na sociedade de consumo, tendo fatores complexos como ideais de jovialidade, mercado de trabalho, poder aquisitivo, aposentadoria e “ocupismo”, que interferem na produção de subjetividades, no consumo e nos modos de existência das pessoas idosas.
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