Intelectuales colectivos y el proceso de contrarreforma en la política de sanidad brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/ser_social.v22i46.25495

Palabras clave:

Intelectuales colectivos. Contrarreforma en la sanidad. Privatización.

Resumen

Este artículo analiza la influencia del Banco Mundial y de la Organización Mundial de la Salud como intelectuales colectivos e instrumentos del capital imperialista en países de economía dependiente.
Este proceso desata la contrarreforma de la política de sanidad brasileña, lo que impone cambios significativos al Sistema Único de Sanidad (SUS) través de la apertura del mercado y de la privatización de los servicios públicos por “publificación”. De tal modo, se critica a los informes producidos por
estos intelectuales en el curso del gobierno de carácter neoliberal ortodoxo de Michel Temer. Partiendo de un referencial crítico-dialéctico, se utiliza revisión bibliográfica e investigación documental. Luego, se demuestra como esos intelectuales integran un proyecto organizado de dominación y por la garantía de los intereses del capital a nivel mundial, con énfasis en la política sanitaria brasileña. El proceso de “publificación” está pensado para Intelectuais coletivos e o processo de contrarreforma  dar soporte a un sistema de sanidad en la lógica del benefício y del mercado, fortaleciendo, en tal intención, la hegemonía del capital financiero.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Girlan Guedes dos Santos, Sr., Universidade Estadual da Paraíba

Assistente Social, mestrando do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Política de Saúde e Serviço Social, do Departamento de Serviço Social da Universidade Estadual da Paraíba.

Citas

ALMEIDA, Celia. O Banco Mundial e as reformas contemporâneas do setor saúde. In: PEREIRA, José Márcio Mendes; PRONKO, Marcela (Org.). A demolição de direitos: um exame das políticas do Banco Mundial para Educação e Saúde (1980-2013). Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2014. v. 1.

ALMEIDA, Celia. Saúde, política externa e cooperação sul-sul em saúde: elementos para a reflexão sobre o caso do Brasil. In: NORONHA, J. C.; PEREIRA, T. R. (Org.). A saúde no Brasil em 2030: desenvolvimento, Estado e políticas de saúde. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2013. v. 1.

BANCO MUNDIAL. 20 anos da reforma do Sistema de Saúde do Brasil: uma avaliação do Sistema Único de Saúde. Washington-EUA: BM, 2013.

BANCO MUNDIAL. Brasil governança no Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro: fortalecendo a qualidade dos investimentos públicos e da gestão de recursos. Washington, EUA: BM, 2007.

BANCO MUNDIAL. Documento de Avaliação do Projeto sobre a Proposta de Empréstimo no Montante de US$ 150 milhões para o Brasil para o Projeto de Modernização de Hospitais de Universidade Federal. (Report N. 57789-BR). Washington, EUA: BM, 2011.

BANCO MUNDIAL. Proposta de reformas do Sistema Único de Saúde brasileiro. Washington, EUA: BM, 2018.

BANCO MUNDIAL. Um ajuste justo: Análise da eficiência e da equidade do gasto público no Brasil. Washington, EUA: BM, 2017.

BEHRING, E. R. Brasil em contrarreforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2008.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 30/06/2019.

BRASIL. Decreto nº 7.082, de 27 de janeiro de 2010. Brasília, 2010. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2010/decreto-7082-27-janeiro-2010-601491-normaatualizada-pe.html>. Acesso em: 30/06/2019.

BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Brasília, 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em: 30/06/2019.

BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Brasília, 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm>. Acesso em: 30/06/2019.

BRAVO, M. I. S.; PELAEZ, E. J.; PINHEIRO, W. N. As contrarreformas na política de saúde do governo Temer. Argumentum, v. 10, n. 1, p. 9-23, jan-.abr./2018.

BRETTAS, Tatiana. Capital financeiro, fundo público e políticas sociais: uma análise do lugar do gasto social no governo Lula. 2013. Tese (Doutorado em Serviço Social). Rio de Janeiro: UFRJ.

BRETTAS, Tatiana. Capitalismo dependente, neoliberalismo e financeirização das políticas sociais no Brasil. Temporalis, n. 34, p. 53-76, jul.-dez./2017.

CASIMIRO, Flávio Henrique Calheiros. A nova direita: aparelhos de ação política e ideológica no Brasil contemporâneo. São Paulo: Expressão Popular, 2018.

CASTELO, Rodrigo. O canto da sereia: social-liberalismo, neodesenvolvimentismo e supremacia burguesa no capitalismo dependente brasileiro. In: MACARIO, E.; VALE, E. S.; JUNIOR, N. R. (Org.). Neodesenvolvimentismo, trabalho e questão social. Fortaleza: Expressão, 2016.

FERNANDES, F. A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

GIOVANELLA, Ligia. Ajuste fiscal e injustiças em saúde: breve comentário ao relatório do Banco Mundial 2017 ‘Um ajuste justo: análise da eficiência e da equidade do gasto público no Brasil’ ”“ Capítulo Saúde. 2017. Disponível em: <http://www.cee.fiocruz.br/?q=node/699>. Acesso em: 2/01/2018.

GRAMSCI, Antônio. Cadernos do cárcere. Organização Carlos Nelson Coutinho; Coedição: Luiz Sérgio Henrique e Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

HARVEY, David. O novo imperialismo. São Paulo: Loyola, 2014.

LENIN, V. I. Imperialismo, estágio superior do capitalismo. São Paulo: Expressão Popular, 2012.

LIGUORI, Guido; VOZA, Pasquale. Dicionário gramsciano (1926-1937). São Paulo: Boitempo, 2017.

MENDES, Áquilas; CARNUT, Leonardo. A saúde pública continua na mira do austero Banco Mundial. 2017. Disponível em: <https://www.abrasco.org.br/site/outras-noticias/sistemas-de-saude/saude-publica-continua-na-mira-do-Intelectuais-coletivos-e-o-processo-de-contrarreforma-austero-banco-mundial-por-aquilas-mendes-e-leonardo-carnut/32393/>. Acesso em: 2/01/2018.

OPAS-OMS. Organização Pan-Americana de Saúde; Organização Mundial da Saúde. Relatório 30 anos do SUS: Que SUS para 2030? Brasília: OPAS; OMS, 2018.

PEREIRA, João Márcio Mendes. O Banco Mundial como ator político, intelectual e financeiro (1944-2008). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

PEREIRA, João Márcio Mendes. Poder, política e dinheiro: a trajetória do Banco Mundial entre 1980 e 2013. In: PEREIRA, José Márcio Mendes; PRONKO, Marcela (Org.). A demolição de direitos: um exame das políticas do Banco Mundial para Educação e Saúde (1980-2013). Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2014. v. 1.

SILVA, A. X. A Contrarreforma na política de saúde e a função dos intelectuais coletivos. In: SILVA, A. X.; NOBREGA, M. B.; MATIAS, T. S. C. (Org.). Contrarreforma, intelectuais e serviço social: as inflexões na política de saúde. Campina Grande: EDUEPB, 2017. p. 23-51.

TRASPADINI, Roberta; STEDILE, João Pedro. Ruy Mauro Marine: vida e obra. São Paulo: Expressão Popular, 2011.

Publicado

2020-01-27

Cómo citar

DA SILVA, Alessandra Ximenes; DOS SANTOS, Girlan Guedes. Intelectuales colectivos y el proceso de contrarreforma en la política de sanidad brasileña. SER Social, Brasília, v. 22, n. 46, p. 33–53, 2020. DOI: 10.26512/ser_social.v22i46.25495. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/25495. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos Cientí­ficos - Temáticos

Artículos similares

1 2 3 4 5 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.