Intelectuales colectivos y el proceso de contrarreforma en la política de sanidad brasileña
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v22i46.25495Palabras clave:
Intelectuales colectivos. Contrarreforma en la sanidad. Privatización.Resumen
Este artículo analiza la influencia del Banco Mundial y de la Organización Mundial de la Salud como intelectuales colectivos e instrumentos del capital imperialista en países de economía dependiente.
Este proceso desata la contrarreforma de la política de sanidad brasileña, lo que impone cambios significativos al Sistema Único de Sanidad (SUS) través de la apertura del mercado y de la privatización de los servicios públicos por “publificación”. De tal modo, se critica a los informes producidos por
estos intelectuales en el curso del gobierno de carácter neoliberal ortodoxo de Michel Temer. Partiendo de un referencial crítico-dialéctico, se utiliza revisión bibliográfica e investigación documental. Luego, se demuestra como esos intelectuales integran un proyecto organizado de dominación y por la garantía de los intereses del capital a nivel mundial, con énfasis en la política sanitaria brasileña. El proceso de “publificación” está pensado para Intelectuais coletivos e o processo de contrarreforma dar soporte a un sistema de sanidad en la lógica del benefício y del mercado, fortaleciendo, en tal intención, la hegemonía del capital financiero.
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