Vivências cotidianas do trabalho informal em Brasília

Autores

  • Marcia de M. M. Kuyumjian
  • Maria T. F. Negrão de Mello
  • Carolina Cassia Batista Santos

DOI:

https://doi.org/10.26512/ser_social.v0i9.12893

Palavras-chave:

Trabalho informal, Relação trabalhista

Resumo

O reconhecimento da desigualdade como processo de fragilização do sujeito social, que pode impelir a uma situação irreversível de exclusão, alude a posições ocupadas por aqueles que estão fora do sistema formal de trabalho e sinaliza para o risco da aventura fora da estrutura reconhecida, devendo, portanto, ser objeto de investigação com o intento de melhor compreender as redes de interdependência construídas entre os privilegiados, os que se encontram em situação de risco e aqueles estigmatizados pelo isolamento social. Pelo cotejo destas situações díspares torna-se possível avaliar a fronteira entre as posições e as estratégias de confronto com o indesejável.

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Biografia do Autor

Marcia de M. M. Kuyumjian

Doutora em Sociologia, professora do Departamento de História e colaboradora no Programa de Pós-Graduação em Política Social da UnB.

Carolina Cassia Batista Santos

Mestre em Política Social, professora do Departamento de Serviço Social e chefe do Departamento de Serviço Social da UnB.

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Publicado

14-08-2009

Como Citar

KUYUMJIAN, Marcia de M. M.; MELLO, Maria T. F. Negrão de; SANTOS, Carolina Cassia Batista. Vivências cotidianas do trabalho informal em Brasília. SER Social, Brasília, n. 9, p. 187–216, 2009. DOI: 10.26512/ser_social.v0i9.12893. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/12893. Acesso em: 28 dez. 2024.

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