Panorama de las políticas federales de ciencia abierta en Brasil de 2020 a 2023
DOI:
https://doi.org/10.26512/rici.v18.n1.2025.55276Palabras clave:
Brasil, Ciencia abierta, Politicas públicas, Politicas institucionales, Administración federalResumen
La difusión de la ciencia abierta depende de políticas que garanticen los recursos, infraestructura y incentivos necesarios para aumentar la colaboración y transparencia en la investigación. Varios países e instituciones ya tienen acciones concretas en este sentido, incluido Brasil. De carácter descriptivo, este estudio investiga las políticas de ciencia abierta establecidas por 118 entidades federativas directamente involucradas en la realización y financiamiento de investigaciones científicas entre enero de 2020 y diciembre de 2023. Con base en investigación documental y análisis de contenido, el estudio analizó 582 documentos y encontró 56 que mencionan la ciencia abierta, pertenecientes a 23 entidades diferentes. La encuesta muestra que, en el período, el país continúa sin una política federal específica en el tema; que las acciones federales son, sobre todo, resultado de planes de Gobierno Abierto, centrados en la dimensión de datos abiertos de investigación y liderados por el Ibict y la Fiocruz, con una participación cada vez mayor del CNPq. Los resultados dibujan un panorama de avances, con la ciencia abierta apareciendo en un número creciente de políticas, acciones y regulaciones en las carteras de ciencia y tecnología, educación, salud, minas y energía, y derechos humanos y universidades en todas las regiones del país.
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