Teoria arquivística: mito ou banalidade?

Autores

  • john Roberts National Park Service, National Archive, Washington, DC, USA

DOI:

https://doi.org/10.26512/rici.v13.n3.2020.33102

Palavras-chave:

Teoria arquivística., Prática arquivística., Arquivologia., Historiografia.

Resumo

A teoria arquivística muitas vezes é trivial, exagerada, desnecessária ou irrelevante. Embora a teoria em outras disciplinas possa produzir novos pensamentos e estimular o progresso intelectual, a teoria arquivística não pode desempenhar um papel análogo e não pode promover a profissão arquivística. Ela tende a simplificar em excesso o que é complicado e complicar além da medida o que é simples. Muitas teorias arquivísticas são relações públicas de Babbitry que ameaçam estratificar excessivamente a profissão.

 

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Biografia do Autor

john Roberts, National Park Service, National Archive, Washington, DC, USA

Sobre o autor: Aposentou-se como arquivista sênior do National Park Service. Exerceu a função de arquivista do National Archives dos Estados Unidos. Possui doutorado em História dos Estados Unidos pela University of Maryland. À época que produziu o presente artigo, John Roberts era arquivista do Federal Bureau of Prisons, Washington, D.C. e fora convidado a preparar o documento para o Congresso Anual da Sociedade Americana de Arquivistas em Atlanta, Geórgia, em agosto de 1988, a fim de expandir seu artigo de 1987, publicado na revista American Archivist "Teoria Arquivística: muito barulho por nada".

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Publicado

2020-09-13

Como Citar

Roberts, john. (2020). Teoria arquivística: mito ou banalidade?. Revista Ibero-Americana De Ciência Da Informação, 13(3), 1039–1054. https://doi.org/10.26512/rici.v13.n3.2020.33102

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