Evaluation model of reinforcement structures of Small mass movement

Authors

  • Gustavo Antonio Piazza Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB
  • Laio Zimermann de Oliveira Mestrando em Engenharia Florestal, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil
  • Juarês José Aumond
  • Lucia Sevegnani Professora do Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.
  • Glaucia Gebien Mestre em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.
  • Marilha Ortiz Mestre em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.
  • Bruna Grosch Mestre em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.
  • Leandro Mazzuco Aguida Mestre em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.
  • Maria Luiza Fausto Mestre em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.
  • Neli Branco de Miranda
  • Thiago Caique Alves Mestre em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18472/SustDeb.v6n1.2015.10784

Keywords:

Deslizamentos, Geotecnia, Muro Gabião, Sustentabilidade

Abstract

Mass movements can be the result of elevated precipitation events and inadequate policies of land use. This study aims at diagnosing the performance of a hillside stabilization structure that suffered a landslide in the meteorological event at the Itajaí Valley in 2008, and to propose a simple method for evaluating reinforcement structures of small mass movement. The study area is located at BR”“470 ”“ km 45, near to the city limit of Gaspar and Blumenau, in Santa Catarina, South Brazil. Tests were performed to determine the infiltration rate and soil moisture, as well as a survey of the floristic composition and slope. The mass movement still takes place and the stabilization structure is compromised. The use of gabion wall and other geotechnical techniques for environmental recovery were insufficient to provide the hillside stabilization. To a greater efficiency we suggest: slope reduction; soil compaction; suitable planting species (ecologic succession); and implementation of a comprehensive drainage system.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Juarês José Aumond

Professor do Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.

Neli Branco de Miranda

Mestranda em Engenharia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.

References

AUGUSTO FILHO, O. Deslizamientos. REPETTO, F. L.; KAREZ, C. S. (Org.). Aspectos Geologicos de
Proteccion Ambiental. 1 ed. Montevideo, Uruguai: UNESCO, p. 29-48. 1991.
AUGUSTO FILHO, O., ALHEIROS, M. Landslides And Coastal Erosion Hazards In Brazil. International
Geology Review, v. 39, n. 8, p.756-763. 1997.
AUMOND, J. J.; BACCA, L. E. A. Tragédia geoclimática catarinense: a paisagem como fundamento
para a gestão pública. Gestão de Natureza Pública e sustentabilidade. PHILIPPI Jr., A.; CIOCE, C.
A.,; FERNANDES, V. Barueri (Eds). São Paulo, SP: Manole. 2012.
AUMOND, J. J.; SEVEGNANI, L. Medidas de estabilização de encostas. Desastre de 2008 no Vale
do Itajaí. Água, gente e política. Frank, B., Sevegnani, L. (Org.). Blumenau: Agência de Água do
Vale do Itajaí, 192 p. 2009.
AUMOND, J. J. Adoção de uma nova abordagem para a recuperação de área degradada pela mineração.
Tese (Doutorado em Engenharia Civil) ”“ Universidade Federal de Santa Catarina ”“ UFSC
(PPGEC), Florianópolis, p. 247. 2007.
BECHARA, F. C. Unidades demonstrativas de restauração ecológica através de técnicas nucleadoras:
Floresta Estacional Semidecidual, Cerrado e Restinga. Tese (Doutorado em Recursos Florestais)
”“ Universidade de São Paulo ”“ USP (ESALQ), Piracicaba. 2006.
BERTOL, I.; BEUTLER, J. F.; LEITE, D.; BATISTELA, E. Propriedades físicas de um cambissolo húmico
afetadas pelo tipo de manejo do solo. Scientia Agricola, v. 58, n. 3, p.555-560. 2001.
BEZERRA, J. F. R.; GUERRA, A. J. T.; MENDONÇA, J. K. S.; LIMA, L. D. M.; SANTOS, J. R. C.; SOUZA,
U. D. V.; CORREIA, F. P. C.; GUERRA, T. T. Geomorfologia aplicada à reabilitação de áreas degradadas
por voçorocamento, utilizando geotêxteis produzidos com fibra do buriti na área urbana de
São Luís ”“ MA. Anais do 8° Simpósio Nacional de Controle de Erosão dos Solos, v. 1, São Paulo.
2008.
BRASIL. Resolução nº 5, de 04 de maio de 1994, que estabelece definições e parâmetros mensuráveis
para análise de sucessão ecológica da Mata Atlântica no Estado de Santa Catarina. 1994.
Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res94/res0494.html> Acesso em:
10 Set. 2012.
CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cutrix,
p. 256. 1996.
CASTRO, J. M. G.; SOBREIRA, F. G.; GOMES, R. C.; GOMES, G. J. C. Proposição de procedimento
preventivo de riscos geológicos em Ouro Preto ”“ BR com base em histórico de ocorrências e sua
correlação com a pluviosidade. Revista Brasileira de Geociências, v. 42, p. 58-66. 2012.
CHAZDON, R. L. Change and determinism in tropical forest sucession. CARSON, W. P.; SCHINITZER,
S. A. (Eds.) Tropical Forest Community Ecology. Oxford: John Wiley & Sons Ltd, p. 384-408.
2008.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo, Editora Edgard Blücher, p.
236. 1996.
COSTA, B, G. Efeito de translação do centro de rotação na análise de muros de suporte gravíticos
fundados em terrenos compressíveis. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Especialização
em Geotecnia ”“ FEUP, Portugal. p. 128. 2010.
DALBEN, A. D.; OSAKI, F. Atributos físicos do solo de um cambissoloháplico em floresta nativa e
de Pinus taeda. Rev. Acad., Ciênc. Agrár. Ambient., v. 6, n. 1, p. 29-37. 2008.
Defesa Civil Blumenau; Universidade Regional de Blumenau (Furb); Prefeitura Municipal de
Blumenau (PMB); CEOPS. (2012) “Cota-enchente de Blumenau”. Disponível em: <http://ceops.
furb.br/cotas/Relatorio_Final_Cotas_Enchentes-09-11-2012.pdf.>. Acesso em: 12 dez. 2012.
DUARTE, R. M. R.; BUENO, M. S. G. Fundamentos ecológicos aplicados à RAD para as matas
ciliares do interior paulista. Barbosa, L. M. (Coord.) Manual para Recuperação de áreas degradadas
do estado de São Paulo ”“ Matas ciliares do interior paulista. Guaratinguetá: Instituto de
Botânica, p. 30-41. 2006.
EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2
ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos. 2009.
FILGUEIRAS, T. S.; BROCHADO, A. L.; NOGUEIRA, P. E.; GUALLA II, G. F. Caminhamento ”“ Um método
expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Caderno Geociência ”“ IBGE, p. 39-43.
1994.
FINEGAN, B. Pattern and process neotropical secondary rain florests: the first 100 years of succession.
Tree, v. 11, n. 3, p. 119-124. 1996.
FINEGAN, B. The management potential of neotropical secondary lowland rain forest. Ecology
Management, v. 47, p. 295-321. 1992.
FORSYTHE, W. Física de suelos: manual de laboratório. San José Internacional de Ciências Agrícolas,
p. 209. 1975.
GRIFFITH, J. J.; TOY, T. J. O modelo físico-social da recuperação ambiental. Revista Brasil Mineral,
v. 22, n. 242, p. 166-174. 2005
GRIMSHAW, R. G. Vetiver Grass. The Hedge: Against, p. 78. 1990.
HIGHLAND, L. M.; BOBROWSKY, P. O. Manual de deslizamento ”“ um guia para a compreensão de
deslizamentos. Virginia, USA: USGS. RESTON8. 2008.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Manual Técnico da Vegetação Brasileira.
Manuais Técnicos em Geociências. 2. ed., n.1, p. 271.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (IPT) do Estado de São Paulo S. A. Ocupação de Encostas.
Mário Angeleri (Org). São Paulo: IPT. p. 216. 1991.
KAGEYAMA, P. Y.; CASTRO, C. F. Sucessão secundária, estrutura, genética e plantação de espécies
arbóreas nativas. IPEF. Piracicaba. 1989.
KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. São Paulo, BASF Brasileira S.A. 2. ed,
p. 603. 1997.
KLEIN, R. M. Mapa fitogeográfico do estado de Santa Catarina. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues.
1978.
KLEIN, R. M. Ecologia da Flora e Vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia, Itajaí, v. 32, n. 32. 1980.
KOTTEK, M.; GRIESER, J.; BECK, C.; RUDOLF, B.; RUBEL, F. World Map of the Köppen-Geiger climate
classification updated. Meteorologische Zeitschrift, v. 15, n. 3, p. 259-263. 2006.
MARTINS, S. V. Restauração ecológica de ecossistemas degradados, Viçosa, Minas Gerais, Editora
UFV, Universidade Federal de Viçosa, p. 164-369. 2012.
O’CONNOR, I. M. The art of system thinking: essencial skills for creativity and problem solving.
London: Thorsens. p. 264. 1997.
ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan. 1988.
OLIVEIRA-FILHO, A. T. Classificação das fitofisionomias da América do Sul cisandina tropical e
subtropical: proposta de um novo sistema ”“ prático e flexível ”“ ou uma injeção a mais de caos?
Rodriguésia, v. 60, p. 237-258. 2009.
RICHARDSON, D. M.; PYSEK, P.; REJMÁNEK, M.; BARBOUR, M. G.; PANETTA, F. D.; WEST, C. J.
Naturalization and invasion of alien plants: concepts and definitions. Diversity and Distributions,
v. 6, p. 93”“107. 2000.
Santa Catarina. Atlas de Santa Catarina. Gabinete de Planejamento e Coordenação Geral. Florianópolis:
GAPLAN/SUEGI, p. 173. 1986.
SCHEIBE, L. F. A geologia de Santa Catarina ”“ Sinopse provisória. Geosul, v. 1, p.7-38. 1986.
SCHORN, L. A. Estrutura e dinâmica de estágios sucessionais de uma floresta ombrófila densa
em Blumenau, Santa Catarina. p. 192. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal), Universidade
Federal do Paraná ”“ UFPR, Curitiba, Paraná. 2005.
SEVERO, D. A meteorologia do desastre. FRANK, B.; SEVEGNANI, L. Desastre de 2008 no Vale do
Itajaí. Água, gente e política. Blumenau: Agência da Água do Vale do Itajaí. 2009.
SIEBERT, C. Resiliência urbana: planejando as cidades para conviver com fenômenos climáticos
extremos. VI Encontro Nacional da Anppas ”“ Belém - PA ”“ Brasil, 2012.
SIMINSKI, A.; MANTOVANI, M.; REIS, M. S.; FANTINI, A. C. Sucessão florestal secundária no município
de São Pedro de Alcântara, litoral de Santa Catarina: estrutura e diversidade. Ciência
Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 21-33. 2004.
SIMINSKI, A. A floresta do futuro: conhecimento, valorização e perspectivas de uso das formações
florestais secundárias no estado de Santa Catarina. Tese (Doutorado) - Universidade Federal
de Santa Catarina ”“ UFSC, Centro de Ciências Agrárias. Florianópolis. 2009.
TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. A regeneração de uma floresta tropical montana após corte e
queima (São Paulo ”“ Brasil). Revista Brasileira de Biologia, v. 59, n. 2, p. 239-250. 1999.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: Divisa, p. 206. 2006.
VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L.; LINGNER, D. V. Inventário Florístico Florestal de
Santa Catarina, v. I. Diversidade e conservação dos remanescentes florestais. Blumenau. Edifurb.
2012.
VIVIN, J. L. Agricultura e florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba: Agropecuária, p.
207. 1998.
WALTER, B. M. T.; GUARINO, E. S. G. Comparação do método de parcelas com o “levantamento
rápido” para amostragem da vegetação arbórea do cerrado sentido restrito. Acta bot. bras., v.
20, n. 2, p. 285-297. 2006.

Published

2015-04-30

How to Cite

Piazza, G. A., Oliveira, L. Z. de, Aumond, J. J., Sevegnani, L., Gebien, G., Ortiz, M., … Alves, T. C. (2015). Evaluation model of reinforcement structures of Small mass movement. Sustainability in Debate, 6(1), 101–118. https://doi.org/10.18472/SustDeb.v6n1.2015.10784

Issue

Section

Artigos

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.