Da Rio+20 a Rio-2016:

caminhos da sustentabilidade nas olimpíadas

Autores

  • Maureen Flores Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • José A. Puppim de Oliveira Universidade das Nações Unidas

DOI:

https://doi.org/10.18472/SustDeb.v3n2.2012.8131

Palavras-chave:

Jogos Olímpicos, COI ”“ Comitê Olímpico Internacional, Rio-92, Rio 20, Rio de Janeiro

Resumo

Este artigo busca analisar a maneira como os Jogos Olímpicos têm incorporado os principais compromissos da sustentabilidade acordados nas Conferencias Rio 92, Rio+10 e Rio+20 nos seus processos de planejamento e operação, influenciando as cidades anfitriãs na construção do legado dos Jogos. O turismo é um dos carros-chefes da economia do Rio, e a ligação entre os Jogos e a imagem da cidade que vai ficar. Os Jogos irão refletir na quantidade e qualidade da demanda turística durante, mas principalmente depois das Olimpíadas. Eles podem ser uma vitrine para iniciativas inovadoras na área de sustentabilidade que a cidade introduzir. O papel do COI pode ser fundamental para direcionar as ações de sustentabilidade na cidade. O legado de sustentabilidade pode ter nos Jogos seu “ponto de inflexão” para mudar definitivamente a imagem da cidade. Ainda temos um pouco mais de três anos para avançar, mas as bases precisam ser criadas agora.

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Biografia do Autor

Maureen Flores, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brasil.

José A. Puppim de Oliveira, Universidade das Nações Unidas

Instituto de Estudos Avançados, Universidade das Nações Unidas (UNU-IAS), Yokohama, Japão.

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Publicado

2013-01-29

Como Citar

Flores, M., & Puppim de Oliveira, J. A. (2013). Da Rio+20 a Rio-2016:: caminhos da sustentabilidade nas olimpíadas. Sustainability in Debate, 3(2), 141–156. https://doi.org/10.18472/SustDeb.v3n2.2012.8131

Edição

Seção

Opinião