Responsabilização Pós-Consumo e Logística Reversa:
O Caso das Embalagens de Agrotóxicos no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v1n1.2010.727Palabras clave:
Pós-consumo, Logística Reversa, Embalagens de agrotóxicos, SustentabilidadeResumen
As embalagens vazias de agrotóxicos apresentam risco de contaminação humana e ambiental. Este trabalho apresenta uma análise, sob a ótica da sustentabilidade, do sistema de recolhimento e destinação final das embalagens de agrotóxicos no Brasil, criado a partir da Lei 9.974/2000, que estabeleceu responsabilidades pela embalagem pós-consumida. Em 2002, foi criado o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev) que utiliza o princípio da Logística Reversa, objetivando retorno das embalagens ao ciclo de negócios por meio da reciclagem. Verificou se que o sistema vem contribuindo para a redução de impactos ambientais e necessita de alterações visando a sustentabilidade.
Descargas
Citas
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).NBR 10.004: Resíduos Sólidos. Classificação. Rio deJaneiro: ABNT, 2004.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).NBR 13.968: Embalagem rígida vazia de agrotóxico.Procedimentos de lavagem. Rio de Janeiro: ABNT,1997.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).NBR 14.719: Embalagem rígida vazia de agrotóxico. Destinação final da embalagem lavada - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).NBR 14935: Embalagem vazia de agrotóxico. Destinação final de embalagem não lavada ”“ Procedi-mento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).NBR 10.004: Resíduos Sólidos. Classificação. Rio deJaneiro: ABNT, 2004.Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).NBR 13.968: Embalagem rígida vazia de agrotóxico. Procedimentos de lavagem. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
BALASSIANO, Daniela Starke. Aspectos da responsabilidade civil ambiental pós-consumo no descarte de resíduos sólidos urbanos. Relatório PIBIC. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.Disponível em: http://www.puc-rio.br/pibic/. Acesso em: 03 jul. 2009.
BRASIL Lei n. 7.802, de 11 de julho de 1989. DiárioOficial da União, Brasília, 12 jul. 1989.BRASIL. Decreto n. 4.074, de 04 de janeiro de 2002.Diário Oficial da União, Brasília, 08 jan. 2002.
BRASIL. Lei n. 9.974, de 06 de junho de 2000. Diá-rio Oficial da União, Brasília, 07 de jun. 2000.
CEMPRE. Comissão Empresarial para Reciclagem.Lixo municipal: Manual de Gerenciamento Integra-do. 2. Edição. São Paulo: IPT, 2000.
DIAS, Jefferson Aparecido; MORAES FILHO,Ataliba Monteiro de. Os resíduos sólidos e a responsabilidade ambiental pós-consumo. Disponível em: <www.prsp.mpf.gov.br/marilia>. Acesso em: 25 jun. 2009.
Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev). Relatório Anual 2008. Disponível em:<http://www.inpev.org.br>. Acesso em: 25 ago. 2009.
KUMAR, A; TAN, A. Reverse Logistics Operationsin the Asia-Pacific Region Conducted by Singapore Based Companies: an Empirical Study. Conradi Research Review, v. 2, issue 1, 2003, p. 27 - 49.
LACERDA, L. Logística reversa. Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. Disponível em: <http://www.cel.coppead.ufrj.br/fs-busca.htm?fr-public.htm>. Acesso em: 20 jan. 2008.
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meioambiente e competitividade. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 12. ed. rev., atual. e amp. São Paulo: Malheiros, 2004.
SACHS, I. Caminhos para o Desenvolvimento Sus-tentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
SCHOENEBERG, A.V. Waste Management and Recycling in Germany. Lessons on How to Organise Recycling and MSW Systems. Athens: Papazisis, 1994.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2010 Sustentabilidade em Debate
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
La presentación de la(s) obra(s) científica(s) original(es) por parte de los autores, como titulares de los derechos de autor de los textos enviados a la revista, de conformidad con la Ley 9.610/98, implica la cesión de derechos de autor de publicaciones impresas y/o digitales a la Revista de Sustenibilidad en Debate de los artículos aprobados para fines de publicación, en un único número de la Revista, autorizando también que la(s) obra(s) científica(s) aprobada(s) se divulguen de forma gratuita, sin ningún tipo de reembolso de derechos de autor, a través del sitio web de a Revista, para leer, imprimir y/o descargar el archivo de texto, a partir de la fecha de aceptación para publicación. Por lo tanto, los autores, al presentar los artículos a la Revista y, en consecuencia, la libre cesión de derechos de autor relacionados con el trabajo científico presentado, son plenamente conscientes de que no serán remunerados por la publicación de los artículos en la revista.Â
La Revista está licenciada bajo una licencia no comercial y sin derivaciones Creative Commons (No permite la realización de obras derivadas) 3.0 Brasil, con el propósito de difundir conocimientos científicos, como se indica en el sitio web de la publicación, que permite el intercambio del texto y el reconocimiento de su autoría y publicación original en esta revista.
Los autores pueden asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de las obras publicadas en la revista Sustenibilidad en Debate (por ejemplo, en un capítulo de libro), siempre que se indique que los textos se publicaron originalmente en esta revista y que se menciona el DOI correspondiente. Se permite y incentiva a los autores a publicar y distribuir su texto online después de su publicación (por ejemplo, en repositorios institucionales o en sus páginas personales).Â
Los autores aceptan expresamente los términos de esta Declaración de Derechos de Autor, que se aplicará a la presentación si es publicada por esta Revista.