Prayer and social militancy: narratives of black women in progressive evangelical churches in DF, in the pandemic and post-pandemic period
DOI:
https://doi.org/10.1590/s0102-6992-20243903e53574Keywords:
black women; social movements;evangelical movement; non-formal learning processes; progressive churchesAbstract
This article analyzes the narratives of black evangelical womwn activists of social movements regarding the process of composition and ordering of progressive churches in the Federal District, in the context of de pandemic and post- pandemic, presenting empirial data for a sociological analysis of these movements and their intersections between gender, race and non-formal learning processes, by analyzing printed newspapaers, social media (2020-2022) and narratives of women who are part of theses movements. In the repertories analyzed, it was observed that the pandemic context led to changes in pastoral activities, whether in the way of looking at people’s emotional and material survival needs at that time, as well as spreading the Gospel to the world. This announcement is accompanied by socio-political demands and ruptures with the conservative practices of churches, thus beginning the construction of new ways and places of enunciation for black women in the religious field.
Downloads
References
ANJOS, S. C. T. A formação da população evangélica brasileira é homogênea?Revista Reconexão Periferias, Fundação Perseu Abramo, n. 6, p. 4-6, out. 2019. Disponível em: https://fpabramo.org.br/wp-content/uploads/2019/10/Revista-6-web.pdf.
BAIRROS, L. (Org.). Raça e Democracia nas Américas [Dossiê]. Caderno CRH, Salvador, Centro de Recursos Humanos − UFBA, v. 15, n. 36, pp. 13-8, 2002.
BARBOZA, V. M. G.; SOUZA; A. P. A. de.Mulheres Negras Evangélicas e o Processo de Autoformação. Interritórios. Revista de Educação Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, v.6 n.10, 2020.
BARBOZA, V. M. G. Pretas cristãs: reflexões sobre a autoformação no movimento progressista evangélico. Dissertação. Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE. Programa de Pós-Graduação em Educação, Culturas e Identidades, 2019.
BARROS, O. Flores que rompem raízes: leitura popular e feminista da Bíblia. São Paulo: Recriar, 2020.
BUENO, W. Imagens de controle: um conceito do pensamento de Patrícia Hill Collins. Porto Alegre: Zouk, 2020.
CAMPOS, I. S. Em tempos de pandemia, qual o lugar do sagrado? Uma breve análise etnográfica sobre a agência de atores religiosos em Pelotas (RS). RevistadeEstudoseInvestigaçõesAntropológicas,7(1), 2 0 2 0.
CARNEIRO, S. Mulheres em movimento. Revista Estudos Avançados 17 (49), 2003.
CONE, J. Teologia negra. São Paulo, Recriar, 2020a.
CONE, J. Deus dos oprimidos. São Paulo, Recriar, 2020b.
DAVIS, A. Mulheres, raça classe. Trad. Heci Regina Candiani. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2016.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2009.
GOHN, M. da G. Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos. Investigar em Educação, IIª Série, n. 1, 2014.
GONZALEZ, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Apresentado na Reunião do Grupo de Trabalho “Temas e Problemas da População Negra no Brasil”, IV Encontro Anual da Associação Brasileira de Pós-graduação e Pesquisa nas Ciências Sociais, Rio de Janeiro, 31 out. 1980.
HOOKS, b. Ensinando pensamento crítico: sabedoria prática. São Paulo: Elefante, 2020.
HOOKS, b. Ensinando a transgredir – a educação como prática da liberdade. Trad. Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.
KILOMBA, G. Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
KÜCHEMANN, B. A.; BANDEIRA, L. M.; ALMEIDA, T. M. C. A categoria gênero nas Ciências Sociais e sua interdisciplinaridade. Revista do CEAM, v. 3, n. 1, jan./jun. 2015.
LÉTOURNEAU, J. Ferramentas para o pesquisador iniciante. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
LÓPEZ, L. C. C. O corpo colonial e as políticas e poéticas da diáspora para compreender as mobilizações afro-latino-americanas. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 21, n. 43, p. 301-330, jan./jun. 2015.
MACEDO, A. C. Sobre interseccionalidade. Brasília: Filos, Brasil, 2023.
MAFRA, C. Os evangélicos. Jorge Zahar, 2001.
MELO, F. V. C. Braga. Ruah está soprando as flores: mulheres e suas militâncias no fazer teológico feminista no Brasil. Tese de Doutorado em Antropologia Social. Universidade Federal de Goiás, 2021.
MONTERO, P. Fazer religião em público: encenações religiosas e influencia pública. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 24 (52):131-164, 2018.
MOTTA, L. G. Narratolongia: teoria e análise da narrativa jornalística. Brasília: Casa das Musas, 2005.
NATIVIDADE, M. T. Cantar e dançar para Jesus: sexualidade, gênero e religião nas igrejas inclusivas pentecostais. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 37(1): 15-33, 2017.
RIBEIRO, S. Quem somos: mulheres negras no plural, nossa existência é pedagógica. Em: HOLLANDA, H. B. de (Org.). Explosão Feminista: arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
SARDENBERG, C. Caleidoscópios de gênero: Gênero e interseccionalidades na dinâmica das relações sociais. Mediações. v. 20, n. 2, jul.-dez., p. 56-96, 2015.
SILVA, V. G. da. Religião eidentidadeculturalnegra:católicos,afrobrasileiroseneopentecostais. Cadernos de Campo, São Paulo, v.20, n. 20, jan./dez. 2011.
SILVA, E. As mulheres protestantes: educação e sociabilidades. Revista Brasileira de História das Religiões. ANPUH, ano VII, n. 21, jan./abr. 2015.
VITAL DA CUNHA, C. Irmãos contra o império: evangélicos de esquerda nas eleições 2020 no Brasil. Debates do NER, v. 21, p.13-80, 2021.
Outras fontes:
Cartilha Meu corpo é templo.Disponível em: https://dfeb7edd-b977-4fd0-a74f-582e72fcf40b.usrfiles.com/ugd/dfeb7e_31a4a4d46f7e498b963576e059a0bc71.pdf. Acesso em: 7 jun. 2021.
Projeto Cidadã de Fé.Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1i91zmWEqwJmOOBeCrmWlhFMhMDTPxu3u/view Acesso em: 7 jun. 2021.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Sociedade e Estado
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.