Mediação, educação e acessibilidade em museus e centros culturais

a trajetória de educadores surdos

Autores/as

  • Daina Leyton Insituto Moreira Salles

Palabras clave:

Educação Museal, Mediação, Culturas Surdas, Participação, Representação, Politização, Cultura

Resumen

O presente artigo visa analisar por meio da trajetória de educadores museais surdos, as possibilidades de participação e politização no campo da educação museal. Para tanto, o artigo traz o histórico de formação de jovens educadores surdos iniciado pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em seguida, com base nas reflexões sobre protagonismo juvenil de Regina Souza, propormos uma diferenciação entre, de um lado, proposições de políticas públicas e do terceiro setor que envolvem os jovens, mas não promovem espaço para inovação, subversão ou criação e, de outro, o percurso dos jovens educadores museais surdos que nos mostra como a educação em museus e espaços culturais pode ser um potente campo de participação e politização.

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Biografía del autor/a

Daina Leyton, Insituto Moreira Salles

Daina Leyton é educadora, professora, psicóloga e consultora de acessibilidade cultural. Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002).Coordenou o educativo a acessibilidade do Museu de Arte Moderna de São Paulo (2010-2020) e foi curadora do programa Poéticas do Acesso do Sesc Belenzinho. Em 2010 idealizou e instituiu a Acessibilidade no Museu de Arte Moderna de São Paulo que cuida para que o museu seja um espaço sem barreiras, físicas, sensoriais, intelectuais ou simbólicas. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Educação Artística, atuando principalmente nos seguintes temas: educação museal, acessibilidade cultural, acessibilidade, educação em museus, mediação cultural e educação

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Publicado

2023-04-23

Cómo citar

Leyton, D. (2023). Mediação, educação e acessibilidade em museus e centros culturais: a trajetória de educadores surdos . Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais, 21(1), 151–170. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/revistavis/article/view/48199

Número

Sección

Dossiê: Políticas de representações das artes visuais: entre conquistas e armadilhas