“É só uma cópia”

notas sobre História da Arte e o valor crítico das reproduções

Autores

  • Diego Souza de Paiva Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.26512/vis.v14i2.20196

Palavras-chave:

Cópias. Originais. História da Arte. Valor crítico. Reproduções. Trajetória.

Resumo

Partindo da “pouco prestigiosa” posição que as cópias ocupam na História da Arte, o presente artigo desenvolve argumento no sentido de defender as potencialidades críticas dessas reproduções. Para tanto, através da objeção que comumente lhes é dirigida ”“ “é só uma cópia” ”“ a História da Arte é pensada pela forma reducionista com que nos ensina a ver os objetos de arte, unicamente pela remissão à noção vaga de “origem”. Por fim, propomos um deslocamento de perspectiva, a partir do qual passemos a considerar as cópias em sua “opacidade” e, portanto, em função do seu valor crítico. 

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Biografia do Autor

Diego Souza de Paiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutorando em História e Teoria da Arte no Programa de Pós-Graduaçao em Artes Visuais da Escola de Belas Artes/UFRJ.

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Publicado

2018-12-09

Como Citar

Paiva, D. S. de. (2018). “É só uma cópia”: notas sobre História da Arte e o valor crítico das reproduções. Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais, 14(2), 252–268. https://doi.org/10.26512/vis.v14i2.20196

Edição

Seção

Colaborações - Tema Livre