Transmissão intergeracional de práticas educativas parentais:

evidências empíricas

Autores/as

  • Angela Helena Marin Universidade Luterana do Brasil
  • Gabriela Dal Forno Martins Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Ana Paula Corrêa de Oliveira Freitas Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Isabela Machado Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Rita de Cássia Sobreira Lopes Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Cesar Augusto Piccinini Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palabras clave:

Psicologia; Psicologia do desenvolvimento, Práticas educativas parentais, Padrões intergeracionais, Relações familiares, Relações pais-criança

Resumen

O presente estudo investigou a transmissão intergeracional das práticas educativas parentais em uma amostra de 30 mães e 22 pais, cujo primeiro filho tinha três anos. Os participantes responderam a entrevistas sobre as práticas educativas recebidas dos genitores e as utilizadas com o filho. Os dados foram submetidos a uma análise de conteúdo quantitativa e qualitativa, categorizando-se as práticas em indutivas, coercitivas e não interferência. Os resultados indicaram tanto a manutenção das práticas recebidas, sejam elas indutivas, coercitivas ou de não interferência, como mudanças no tipo de prática utilizada devido a características do casal e da criança. Discute-se que as práticas educativas envolvem um processo dinâmico entre pais e filhos, sendo a transmissão intergeracional não linear e influenciada por fatores que não apenas a reprodução de padrões aprendidos.

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Publicado

2013-07-04

Cómo citar

Marin, A. H., Martins, G. D. F., Freitas, A. P. C. de O., Silva, I. M., Lopes, R. de C. S., & Piccinini, C. A. (2013). Transmissão intergeracional de práticas educativas parentais:: evidências empíricas. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 29(2), 123–132. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/17599

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