Abogacía e inteligencia artificial
diálogo científico entre lo jurídico y lo tecnológico
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.5944024Palabras clave:
Abogacía, Derecho, Implicaciones, Inteligencia Artificial, TecnologíaResumen
En las últimas décadas, la implementación del uso de tecnologías mejoradas en el trabajo se ha convertido en una práctica de extrema importancia para la optimización de las actividades desarrolladas en el ámbito del Derecho, a pesar de que algunos profesionales aún no han comprendido la magnitud de esta inserción en el marco legal y algunos se resisten a utilizarlas. El artículo en cuestión busca resaltar las inferencias, tanto positivas como negativas, que la inteligencia artificial viene propiciando en relación con el aspecto del trabajo jurídico, además de apreciar cómo dicha tecnología sensibilizará aún más el escenario jurídico, explicando sus cadenas e incertidumbres. Es sabido que muchos abogados ya hacen uso de la IA (Inteligencia Artificial) como herramienta para facilitar su trabajo; sin embargo, algunos aún se resisten a asimilar y adaptarse a la nueva realidad. Este es un artículo de revisión de la literatura, en el que se realizó una búsqueda en las bases de datos online SciELO, CAPES y RT de artículos publicados en los últimos 10 años.
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