AÇÕES DE ENFRENTAMENTO AO RACISMO NO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA: AVANÇOS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
advances, challenges and perspectives
Mots-clés :
Cidadania, Racismo Institucional, Vulnerabilidade, Institutos Jurídicos, Democracia RacialRésumé
O presente artigo aborda a problemática do racismo institucional e da branquitude no Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA). O racismo estrutural, enquanto elemento fundante do Brasil, manifesta-se das mais variadas formas, reservando privilégios às pessoas brancas e impondo obstáculos a negros e negras, negando-lhes, entre outras coisas, o direito de ocupar espaços de poder e tomada de decisão. O objetivo deste artigo é discutir de que forma esse importante órgão do sistema de justiça tem agido no enfrentamento e no combate ao racismo, sobretudo no contexto da própria instituição. A partir da análise de documentos com acesso livre hospedados no sítio da instituição, da legislação brasileira e da revisão de literatura foram observadas as ações do MPBA, tanto no âmbito interno quanto no externo, objetivando o combate ao racismo e a promoção da igualdade racial. Todavia, a despeito dos importantes avanços, ainda há obstáculos que dificultam a urgente e necessária igualdade racial no MPBA. Por fim, com o intuito de contribuir, propomos algumas ações para avançar no combate ao racismo pela instituição e para dirimir a desigualdade racial existente.
Téléchargements
Références
ADORNO, Luís. Abordagem nos Jardins tem de ser diferente da periferia, diz novo comandante da Rota. Uol, 24/08/2017. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/08/24/abordagem-no-jardins-e-na-periferia-tem-de-ser-diferente-diz-novo-comandante-da-rota.htm>. Acesso em: 18 nov. 2020.
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019.
ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é Racismo Estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 2018.
BERNARDINO-COSTA, Joaze. A prece de Frantz Fanon: Oh, meu corpo, faça sempre de mim um homem que questiona! Civitas, v. 16, n. 3, Porto Alegre, p. 504-521, 2016,. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/civitas/v16n3/1984-7289-civitas-16-03-0504.pdf>. Acesso em: 12 jan. 2020.
BAHIA. Lei nº 13.182 de 06 de junho de 2014. Institui o Estatuto da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa do Estado da Bahia e dá outras providências. Disponível em: <http://www.sepromi.ba.gov.br/arquivos/File/EstatutodaIgualdade.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2021.
BAHIA. Decreto nº 15.353 de 07 de agosto de 2014. Regulamenta a reserva de vagas à população negra nos concursos públicos e processos seletivos simplificados, prevista no artigo 49 da Lei Estadual nº 13.182, de 06 de junho de 2014, que Institui o Estatuto da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa do Estado da Bahia e dá outras providências. Disponível em: <http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/decreto-no-15353-de-08-de-agosto-de-2014>. Acesso em: 14 jan. 2021.
BAHIA. Ministério Público. Ato nº 395/2020. Institui o Grupo de Trabalho para elaboração de Programa de Enfrentamento ao Racismo Institucional no âmbito do Ministério Público do Estado da Bahia.
BAHIA. Ministério Público. Ato n° 173/2020.
BAHIA. Ministério Público. Ato n° 001/2017. Institui o Comitê Interinstitucional de Monitoramento da Implementação das Leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008 na Comarca de Salvador.
BAHIA. Ministério Público. Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional. Portaria n° 02 de 09 de novembro de 2020.
BAHIA. Ministério Público. Novembro Negro: MP lança campanha ‘Todos contra o Racismo’. 14/11/2017a. Disponível em: <https://www.mpba.mp.br/noticia/40442>. Acesso em: 20 jan. 2020.
BAHIA. Ministério Público. Novembro Negro: Ministério Público realizará encontros com povos de terreiros. 07/11/2017b. Disponível em: <http://cpu007782.ba.gov.br/area/CAODH/noticias/40388>. Acesso em: 20 jan. 2020.
BAHIA. Ministério Público. “Mapa do Racismo” é o grande vencedor do Prêmio do CNMP 2019. 22/08/2019. Disponível em: <https://www.mpba.mp.br/noticia/47912>. Acesso em: 20 jan. 2020.
BAHIA. Ministério Público. Coordenadoria de Gestão Estratégica. Plano Geral de Atuação 2021. Salvador: Ministério Público do Estado da Bahia, 2021. Disponível em <http://infomail.mpba.mp.br/wp-content/uploads/2021/01/PGA-2021_web.pdf>. Acesso em: 23 Jan. 2021.
BAHIA. Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Conselho Universitário (CONSU). Resolução nº 196/2002. Estabelece e aprova o sistema de quotas para população afro-descendente, oriunda de escolas públicas, no preenchimento de vagas relativas aos cursos de graduação e pós-graduação e dá outras providências. Disponível em: <https://portal.uneb.br/proaf/wp-content/uploads/sites/65/2019/03/Resolu%C3%A7%C3%A3o-n_-196_2002-_COTAS-UNEB.pdf>. Acesso em: 18 jan. 2020.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 14 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho ”“ CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>. Acesso em: 14 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm>. Acesso em: 14 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014. Reserva aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12990.htm>. Acesso em: 14 jan. 2021.
BRASIL. Decreto nº 9427, de 28 de junho de 2018. Reserva aos negros trinta por cento das vagas oferecidas nas seleções para estágio no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/Decreto/D9427.htm>. Acesso em: 14 jan. 2021.
BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Recomendação nº 40, de 09 de agosto de 2016. Recomenda a criação de órgãos especializados na promoção da igualdade étnico-racial, a inclusão do tema em editais de concursos e o incentivo à formação inicial e continuada sobre o assunto. Disponível em: <https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Recomendacoes/Recomenda%C3%A7%C3%A3o-040.pdf> . Acesso em: 04 jan. 2021.
BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Resolução 170, de 13 de junho de 2017. Dispõe sobre a reserva aos negros do mínimo de 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos do Conselho Nacional do Ministério Público e do Ministério Público brasileiro, bem como de ingresso na carreira de membros dos órgãos enumerados no art. 128, incisos I e II, da Constituição Federal. Disponível em: <https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Resolucoes/Resolu%C3%A7%C3%A3o-170.pdf>. Acesso em: 04 jan. 2021.
BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Resolução n° 217, de 15 de julho de 2020. Altera a Resolução nº 42, de 16 de junho de 2009, do Conselho Nacional do Ministério Público. Disponível em: <https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Resolucoes/Resolucao-n-217.pdf>. Acesso em: 04 jan. 2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal (STF). Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 186. Distrito Federal, 26/04/2012 Disponível em: <http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=6984693>. Acesso em: 14 jan.2021.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal (STF). Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 41. Distrito Federal, 12/04/2018. Disponível em: <http://portal.stf.jus.br/processos/downloadPeca.asp?id=314272794&ext=.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2021.
BRASIL. Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm>. Acesso em: 15 jan. 2020.
BRASIL. Decreto nº 65.810, de 8 de dezembro de 1969. Promulga a Convenção Internacional sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-65810-8-dezembro-1969-407323-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 18 jan. 2020.
BRASIL. Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014. Reserva aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12990.htm>. Acesso em: 18 jan. 2020.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Características gerais dos domicílios e dos moradores 2019: PNAD Contínua. IBGE, 2020. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101707_informativo.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2020.
CARDOSO, Lourenço. Branquitude e Justiça: Análise sociológica através de uma fonte jurídica: Documento técnico ou talvez político? Journal of Hispanic and Lusophone Whiteness Studies (HLWS), v. 1, p. 84-106, 2020. Disponível em: <https://digitalcommons.wou.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1014&context=hlws>. Acesso em: 12 jan. 2020.
DANTAS, Gilcimar Santos. Efeitos de primings de crime na identificação de armas, no racismo, na desumanização e na atribuição de punição. Dissertação (mestrado) ”“ Universidade Federal da Bahia. Instituto de Psicologia, Salvador, 2014. Disponível em: <https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/gilcimar_dantas.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2020.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Ubu Editora, 2020.
JONES, James M. Racismo e preconceito. Tradução: Dante Moreira Leite. São Paulo: Blucher; EDUSP, 1973.
LEMGRUBER, Julita; RIBEIRO, Ludmila; MUSUMECI, Leonarda; DUARTE, Thais. Ministério Público: Guardião da democracia brasileira? Rio de Janeiro: CESeC/UCAM, 2016. Disponível em https://www.ucamcesec.com.br/wp-content/uploads/2016/12/CESEC_MinisterioPublico_Web.pdf. Acesso em: 13 set 2020.
MADEIRO, Carlos. 2019. Negros são 75% entre os mais pobres; brancos, 70% entre os mais ricos. Uol, 13/11/2019. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/11/13/percentual-de-negros-entre-10-mais-pobre-e-triplo-do-que-entre-mais-ricos.htm>. Acesso em: 06 nov. 2020.
MARCHESAN, Ricardo. Por que o desemprego aumentou mais para negros do que brancos na pandemia. Uol, 16/09/2020. Disponível em: <https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/09/16/desemprego-pandemia-negros.htm>. Acesso em: 15 jan. 2020.
MATTOS, Saulo Murilo de Oliveira. Ministério Público e domínio racial: poucas ilhas negras em um arquipélago não-negro. Revista Brasileira de Políticas Públicas, v. 10, n. 2, Brasília, p. 258-286, 2020. Disponível em: <https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/RBPP/article/view/6896>. Acesso em: 18 jan. 2020.
NASCIMENTO, Abdias do. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. 3 ed. - São Paulo: Perspectivas, 2016.
OTONI, Luciana. Pesquisa do CNJ: quantos juízes negros? Quantas mulheres? CNJ, 03/05/2018. Disponível em: <https://www.cnj.jus.br/pesquisa-do-cnj-quantos-juizes-negros-quantas-mulheres/>. Acesso em: 19 jul. 2020.
OSORIO, Rafael Guerreiro. O sistema classificatório de “cor ou raça” do IBGE. Texto para discussão n° 996. Brasília: IPEA, 2003. Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_0996.pdf>. Acesso em: 18 jan. 2020.
PELLIZZARO, Uberti. Racismo Institucional: o ato silencioso que distingue as raças. Geledés, 07/11/2017. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/racismo-institucional-o-ato-silencioso-que-distingue-as-racas/>. Acesso em: 18 nov. 2020.
RIGHETTI, Sabine; GAMBA, Estêvão; BOTTALLO, Ana. Só 1 em cada 4 matriculados em programas de mestrado e de doutorado no Brasil é negro. Folha de S. Paulo, 22/11/2020. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/11/so-1-em-cada-4-matriculados-em-programas-de-mestrado-e-de-doutorado-no-brasil-e-negro.shtml>. Acesso em: 17 jan. 2021.
RIBEIRO, Djamila. Pequeno manual antirracista. São Paulo: Companhia das letras, 2019.
SANTOS, Anadete; GOMES, Cristina. Superando o racismo nos serviços de saúde, uma avaliação quantitativa, Camaçari. In: II Seminário Internacional de Pesquisa em Políticas Públicas e Desenvolvimento Social - SIPPEDES, 2016, Franca. Anais… Franca: UNESP, 2016. Disponível em: <https://www.franca.unesp.br/Home/Pos-graduacao/-planejamentoeanalisedepoliticaspublicas/iisippedes2016/0artigo-revisado-anadete-cristina.pdf>. Acesso em: 13 set. 2020
SCHUCMAN, Lia Vainer. Branquitude e poder: revisitando o “medo branco” no século XXI. Revista da ABPN, v. 6, n. 13, p. 134-147, 2014. Disponível em: <https://abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/155>. Acesso em: 08 jan. 2020.
SCHUCMAN, Lia Vainer. Racismo e “branquitude” na sociedade brasileira. Agência FAPESP, 05/02/2015. Disponível em: <https://agencia.fapesp.br/racismo-e-branquitude-na-sociedade-brasileira/20628/>. Acesso em: 20 jan. 2020.
SILVA, Maria Alice P. da. Salvador-Roma Negra: cidade diaspórica. In: X Congresso Brasileiro de Esquisadores Negros - X COPENE, 2018, Uberlância. Anais… Uberlândia: UFU, 2018. Disponível em: <https://www.copene2018.eventos.dype.com.br/resources/anais/8/1530393388_ARQUIVO_Salvador-RomaNegra.pdf>. Acesso em: 19 jan. 2020.
WERNECK, Jurema. Racismo institucional e saúde da população negra. Geledés, 23/01/2017. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/racismo-institucional-e-saude-da-populacao-negra/>. Acesso em: 17 nov. 2020
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Direito.UnB - Revue de Droit de l'Université de Brasília 2022
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Pas de Modification 4.0 International.
Autores que publicam na Revista Direito.UnB concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada na Revista Direito.UnB (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são incentivados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou em suas páginas pessoais) a qualquer momento após à definição do processo editorial.
- Autores concordam que, eventualmente, seus trabalhos poderão ser agregados pela Revista Direito.UnB às bases e sistemas de informação científica existentes (indexadores e bancos de dados atuais) ou que existam no futuro (indexadores e bancos de dados futuros). Os detentores dessas bases de dados terão a possibilidade de realizar as seguintes ações sobre o artigo:
- Reproduzir, transmitir e distribuir o artigo, no todo ou em parte sob qualquer forma ou meio de transmissão eletrônica existente ou desenvolvida no futuro, incluindo a transmissão eletrônica para fins de pesquisa, visualização e impressão;
- Reproduzir e distribuir, no todo ou em parte, o artigo na impressão;
- Capacidade de traduzir certas partes do artigo;
- Extrair figuras, tabelas, ilustrações e outros objetos gráficos e capturar metadados, legendas e artigo relacionado para fins de pesquisa, visualização e impressão;
- Transmissão, distribuição e reprodução por agentes ou autorizada pelos proprietários de distribuidoras de bases de dados;
- A preparação de citações bibliográficas, sumários e índices e referências de captura relacionados de partes selecionadas do artigo;
- Digitalizar e/ou armazenar imagens e texto de artigo eletrônico.