O ESTADO E A IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA
Palabras clave:
Imaginação sociológica, Brasil, DemocraciaResumen
Este artigo é resultado de pesquisas nas quais procurei enquadrar temas que denotam o exercício da imaginação sociológica para o encaminhamento mais democrático e eficaz do Estado no Brasil. Neste período foram desenvolvidas várias pesquisas, teóricas e empíricas para testar hipóteses de aggiornamento das instituições brasileiras ao novo quadro de internacionalização econômica, no leito de pesada crise econômico-financeira que abateu o mundo no período 1980-1990, em diante. O artigo percorre este cenário, buscando integrar fontes de literatura nas ciências sociais ”“ do institucionalismo à teoria da modernização - fortemente embasado por exemplos empíricos que indicam cruciais mudanças no panorama do curto período analisado: crise fiscal do Estado, mudanças e reformas no funcionamento estatal, inovações sentidas com a criação das OSCIPs e do CNJ, bem como as implicações do novo papel assumido pelo Brasil no cenário internacional, especialmente via cooperação internacional. As conclusões dizem respeito a esta situação do ponto de vista das ciências sociais.
Descargas
Citas
ARRIGHI, G. e SILVER, B. Caos e Governabilidade. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora UFRJ, 2001.
ATTALI, Jacques. Dictionnaire du XXI siècle(Paris: Fayard, 1998. p. 290.
BECKER, U., The reinvention of politics- rethinking modernity in the global social order Cambridge: Polity Press, 1997.
BELLAMY, Richard. Liberalismo e sociedade moderna. São Paulo: UNESP, 1994.
BLOCK, Fred. Understanding the diverging trajectories of the United States and Western Europe: a neo-polanyan analysis. Working paper to be published, 2005.
BOOTH, D. Marxism and development sociology: interpreting the impasse. World Development, nº13, 1994.
CANETTI, Elias. Massa e Poder. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
DWORKIN, Ronald. The Theory and Practice of Autonomy. Cambridge: Cambridge University Press,1988.
Estado, Participação Política e Democracia. Brasília: CNPQ/ANPOCS, Ciências Sociais Hoje 3, 1985.
FREUND, Julien. Sociologie du conflit. Paris: PUF, 1983.
GODBOUT, J.T., Introdução à dádiva., in: Revista Brasileira de Ciências Sociais RBCS, vol. 13, nº 38, p.48, outubro 1998.
GONZÁLEZ, Rodrigo Stumpf . Capital social, ação coletiva e orçamento participativo. P.Alegre:mimeo,2001.
HUNTINGTON, S. O Choque de Civilizações (Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.
INGLEHART, Ronald; WELZEL, Christian. Modernização, mudança cultural e democracia: A sequência do desenvolvimento humano. SP/Brasília: Francis & Verbena. 2009
KONDRATIEFF, N.D. “The long waves in economic life”, in: The Review of Economic Statistics volume XVII, november 1935, pp.105-137.
KRUGMAN, Paul. El internacionalismo “moderno” - La economia internacional y las mentiras de La competitividad. Barcelona: Crítica, 1997.
LOJKINE, Jean. O tabu da gestão, a cultura sindical entre contestação e proposição. Rio de Janeiro: DPA Editora,1999.
LOMBORG, Bjorn. Global Crises, Global Solutions. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
LOVE, Joseph. A construção do terceiro mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
MAUSS, Marcel. Paradigma da dádiva”, in: Revista Brasileira de Ciências Sociais / RBCS , vol.13,nº 38,p.14. outubro 1998.
MEHEDFF, Nassim G.. O emprego em transformação, Proposta (Revista da FASE, nº72, março/maio 1997, pp.39-42.
MÉSZÁROS, István . Para além do Capital . São Paulo: Unicamp/Boitempo, 2002.
OFFE, Claus. Capitalismo Desorganizado. São Paulo: Brasiliense, 1989.
POSTHUMA, Anne Caroline . Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil, políticas para conciliar os desafios de emprego e competitividade. Brasília: OIT,1999.
RUYER, Raymond. Les cent prochains siècles. Paris: Fayard, 1977.
SADER, Emir (org.), El ajuste estructural en América Latina, costos sociales y alternativas. Buenos Aires:CLACSO,2001.
WALD, Arnold e MORAES, Luiza Rangel de. “Agências Reguladoras”, in: Revista de Informação Legislativa. nº 141, janeiro-março 1999, pp. 143-171.
ZICARDI, Alicia (org.). Pobreza, desigualdad social y ciudadanía. Buenos Aires: CLACSO, 2000.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La materia publicada es propiedad de la Revista, pudiendo ser reproducida total o parcialmente con indicación de la fuente.
Copyright: Los autores serán responsables de obtener el copyright del material utilizado.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
a. Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado (Vea el efecto del aceso libre)