A ética da sabotagem da Animal Liberation Front

Autores/as

  • Erick Assumpção Instituto Fernando Figueira
  • Fermin Schramm Escola Nacional de Saúde Pública

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbb.v4i3-4.7887

Palabras clave:

Ética Animal. Frente para a Libertação Animal. Sabotagem. Violência.

Resumen

Este trabalho parte do caráter protetor da Ética para analisar as ações de sabotagem da Animal Liberation Front (ALF), que implica destruição de propriedade e libertação de animais não-humanos de situações de vulneração. As considerações de Engelhardt e Diamond ajudaram a contextualizá-las em um mundo moral paradoxalmente pluralista e unívoco. Singer, Regan, Derrida e Smuts, fundamentam a necessidade do reconhecimento moral de seres sencientes, suscetíveis, capazes de relacionamentos intra e inter- espécies. Esse reconhecimento é essencial para a constatação de uma possível Ética da Sabotagem, entendida como uma legítima ética prática de prevenção e libertação de situações de vulneração e combate a agentes exploradores. A análise de Engelhardt, da relação/conflito entre estranhos morais, personificados, aqui, pela ALF e os proprietários/agentes exploradores e a diferenciação feita por Schramm entre violência como forma de agressão e como forma de resistência, são pontos primordiais para concluir que essas ações são prima facie moralmente legítimas.

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Biografía del autor/a

Erick Assumpção, Instituto Fernando Figueira

Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil.

Fermin Schramm, Escola Nacional de Saúde Pública

Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil.

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Cómo citar

Assumpção, E., & Schramm, F. (2008). A ética da sabotagem da Animal Liberation Front. Revista Brasileira De Bioética, 4(3-4), 198–221. https://doi.org/10.26512/rbb.v4i3-4.7887

Número

Sección

Artigos de Atualização