DISCUSSÃO SOBRE O NOVO ARCABOUÇO LEGAL DOS AGROTÓXICOS NO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Ottoni Marques Moura de Leon Universidade Federal de Pelotas
  • Priscila Pedra Garcia Pedra Garcia Universidade Federal de Pelotas
  • Maiara Moraes Costa Universidade Federal de Pelotas
  • Ana Paula Rozado Gomes Universidade Federal de Pelotas
  • Larissa Medianeira Bolzan Universidade Federal de Pelotas
  • Diuliana Leandro Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v17i3.23608

Palavras-chave:

Impactos ambientais, saúde pública, agricultura, PL 260/2020

Resumo

A agricultura, no Brasil, representa a principal base econômica, sendo o estado do Rio Grande do Sul um dos mais relevantes em perspectiva de produção agrícola, o que acarreta, por consequência, a intensificação da utilização de agrotóxicos. Ocorre que o uso demasiado de agrotóxicos se encontra associado a inúmeros problemas envolvendo saúde pública. Diante disso, o presente estudo objetivou realizar uma reflexão teórica, a partir de pesquisa exploratória, acerca da temática apresentada, colocando ênfase à flexibilização da utilização de agrotóxicos provinda do projeto de lei n.2060/2020. A pesquisa concluiu não haver justificativas socioeconômicas capazes de corroborar a flexibilização quanto a venda de agrotóxicos, constatando-se apenas medidas de precaução, prevenção e educação ambiental como colaborativas ao enfrentamento da problemática.

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Biografia do Autor

Priscila Pedra Garcia Pedra Garcia, Universidade Federal de Pelotas

Bacharela em Direito pela Universidade Federal de Pelotas. Pós Graduada em Direito Constitucional Aplicado pela Faculdade Legale. Acadêmica do curso de Formação Pedagógica para Graduados não Licenciados no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-riograndense – Campus Pelotas. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal de Pelotas.

Maiara Moraes Costa, Universidade Federal de Pelotas

 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Engenheira Ambiental e Sanitarista formada pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

Ana Paula Rozado Gomes, Universidade Federal de Pelotas

Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal de Pelotas. Especialista em Perícia e Auditoria Ambiental. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal de Pelotas.

Larissa Medianeira Bolzan, Universidade Federal de Pelotas

Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal de Pelotas. Pós-doutora em Administração pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos); Doutora em Administração, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Mestre e Bacharel em Administração, pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Atualmente professora Adjunta do Curso Superior de Engenharia de Produção, na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.

Diuliana Leandro, Universidade Federal de Pelotas

Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal de Pelotas. Graduada em Engenharia Cartográfica pela Universidade Federal do Paraná; possui mestrado em Ciências Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná; Doutora em Ciências Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná. Atualmente é professora do Grupo Magistério Superior do Centro de Engenharias da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.

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Publicado

2022-10-04

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