Emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de cupuaçu em substrato enriquecido com biofertilizante

Autores

  • Edimar Rodrigues Soares Universidade Estadual Paulista (UNESP)
  • Eduardo Alberto Baseggio Agência deDefesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia, Vilhena/RO–Brasil
  • Suelen Plakitken de Sena Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia, Colorado do Oeste/RO–Brasil
  • Márcio Dias Pereira Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v9i1.49688

Palavras-chave:

frutíferas tropicais, Theobroma grandiflorum, sementes, tecnologia alternativa

Resumo

A produção de mudas de qualidade é um dos fatores que determinam o bom desempenho das plantas em campo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses de biofertilizante aplicado ao substrato na emergência e no desenvolvimento inicial de plântulas de cupuaçu. O experimento foi conduzido na casa de vegetação da Faculdade da Amazônia, no município de Vilhena – RO. O biofertilizante utilizado foi o Novo Supermagro, diluído em água em solução a 30% da qual se retirou as dosagens de 0, 10, 20, 30, 40 e 50 mL aplicados diretamente no substrato. As variáveis avaliadas foram: Índice de velocidade de emergência (IVE), Emergência expressa em porcentagem % (E), Altura da planta em cm (H), Diâmetro do Caule em mm (DC), Massa Seca da Parte Aérea (g) (MSPA), Massa Seca da Raiz (g) (MSR), Massa Seca Total (g) (MST). Verificou-se pela análise de regressão que houve respostas significativas para todas as variáveis estudadas á aplicação de doses do biofertilizante. A aplicação de biofertilizante no substrato influenciou positivamente o desenvolvimento das plântulas de cupuaçu podendo se destacar as doses entre 10 e 30 mL.

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Publicado

2014-05-02

Como Citar

Soares, E. R., Baseggio, E. A., Sena, S. P. de, & Pereira, M. D. (2014). Emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de cupuaçu em substrato enriquecido com biofertilizante. Revista Brasileira De Agroecologia, 9(1), 176–184. https://doi.org/10.33240/rba.v9i1.49688

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