Potencial fungitóxico dos óleos essenciais de Schinus molle L. e Schinus terebinthifolius Raddi contra fungos patogênicos do tomateiro
DOI:
https://doi.org/10.33240/rba.v12i2.50033Palabras clave:
Solanum lycopersicum, manejo ecológico, doenças foliares, fitopatógenosResumen
Produtos naturais vêm sendo utilizados como materiais alternativos, seguros e de baixo impacto ambiental contra fitopatógenos. Dentre estes, os óleos essenciais têm apresentado ação antimicrobiana comprovada, permitindo seu uso no controle de patógenos. Neste estudo, os óleos essenciais de frutos e folhas de Schinus molle e Schinus terebinthifolius foram testados contra os fitopatógenos Alternaria solani, Septoria lycopersici e Stemphylium solani causadores de doenças foliares no tomateiro, responsáveis por grandes perdas econômicas na produção. A ação antifúngica dos óleos essenciais foi testada in vitro nas concentrações que variaram de 0,1 a 20,0 µL mL-1. Todos os óleos essenciais foram eficazes em inibir os fungos fitopatogênicos testados, variando na concentração de óleo e na espécie fúngica alvo, com a exceção do óleo essencial do fruto de S. terebinthifolius sobre A. solani. O óleo essencial das folhas de S. molle, caracterizado pela presença de α-pineno, foi o mais eficiente, demonstrando inibições entre 59,46% e 66,13%, na concentração 20,0 µL mL-1.Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 autor
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aviso de derechos de autor
Los derechos de autor de los artículos publicados en esta revista pertenecen a los autores, siendo los derechos de primera publicación de la revista.
Licencia
Cuando se publican en esta revista de acceso abierto, con licencia CC BY 4.0, los artículos se distribuyen de forma gratuita y pueden compartirse y adaptarse para cualquier propósito, incluidos los comerciales. Como atribución de uso, la licencia requiere que se otorgue el crédito apropiado, con un enlace a la licencia e indicación de cambios. Esto no significa que el licenciante apruebe el uso de la información contenida en el artículo o la persona que utilizó esa información. También implica la imposibilidad de aplicar medidas legales o tecnológicas que restrinjan el uso de la información por parte de terceros.