Resistência de genótipos de bananeiras a Sigatoka Amarela sobcultivo orgânico

Autores/as

  • Luiz Augusto Martins Peruch EPAGRI
  • Márcio Sônego EPAGRI

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v2i3.48901

Palabras clave:

Mycosphaerella musicola, Pseudocercospora musae, Resistência, doença, manejo

Resumen

A banana é a principal fruta em volume e valor para a agricultura orgânica de Santa Catarina. Todavia, a Sigatoka Amarela representa um sério problema ao desenvolvimento desta cultura, provocando grandes perdas caso não sejam adotadas medidas de controle. Este experimento avaliou a resistência à Sigatoka Amarela de 21 genótipos de bananeira sob condições de cultivo orgânico, no Litoral Sul Catarinense. As variáveis índice de severidade da doença (ISD), primeira folha com sintoma (PFS) e número de folhas,foram avaliadas nos meses de fevereiro de 2004 a 2006. “Nam”, “Maçã Tropical”, “Figo Cinza”, “Thap Maeo”, “Pioneira” e “Figo” apresentaram diferenças significativas para ISD e PFS, e similares aos das cultivares resistentes. Não foram verificadas diferenças significativas para o número de folhas dos genótipos. Alta correlação (r = -0,72) foi observada entre as variáveis ISD e PFS. Os resultados obtidos no experimento indicam que a resistência dos genótipos sob sistema de cultivo orgânico é similar aos indicados no convencional.

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Publicado

2023-06-03

Cómo citar

Peruch, L. A. M., & Sônego, M. (2023). Resistência de genótipos de bananeiras a Sigatoka Amarela sobcultivo orgânico. Revista Brasileña De Agroecología, 2(3), 86–93. https://doi.org/10.33240/rba.v2i3.48901

Número

Sección

Artículos

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