Espécies nativas e naturalizadas utilizadas em consórcios para formação de cercas vivas

Autores

  • Nathalia Cardoso Velasques Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Rio Grande - RS, Brasil
  • Ubiratã Soares Jacobi Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Rio Grande - RS, Brasil
  • Joel Henrique Cardoso Embrapa Clima Temperado,Pelotas/RS, Brasil,

Palavras-chave:

Agroecossistemas, biodiversidade, sistemas agroflorestais

Resumo

Cercas vivas são elementos lineares de vegetação, uniformemente plantadas nas bordas dos agroecossistemas, tornando-se parte integrante dos sistemas de produção agrícola. Este trabalho tem como objetivo elencar espécies nativas e naturalizadas com potencial para cercas vivas em Sistemas Agroflorestais da Região Sul do RS. Um experimento com cercas vivas foi implantado na Estação Experimental Cascata – Embrapa Clima Temperado, em uma linha de 36 m de comprimento, dividida em três blocos, cada bloco com seis consórcios (tratamentos). A distribuição dos tratamentos dentro dos blocos foi estabelecida ao acaso. Cada um dos seis consórcios foi elaborado contendo 16 indivíduos de três espécies. Avaliou-se a sobrevivência e o crescimento de cada uma das espécies. Todas as plantas nativas do Brasil apresentaram potencial para uso em cercas vivas. Iuca, dracena e margaridão foram as que se destacaram entre as espécies naturalizadas. O consórcio formado por mamão do mato, composto somente por espécies nativas e plantas alimentícias não convencionais foi o que apresentou maior potencial para uso em cercas vivas.

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Publicado

2015-11-16

Edição

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