Impactos sócio-econômicos do manejo agroecológico da caatinga no Rio Grande do Norte
DOI:
https://doi.org/10.33240/rba.v8i3.49594Palavras-chave:
agricultura familiar, agroecologia, impacto econômico, impacto social, sustentabilidadeResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar os impactos sócio-econômicos do manejo agroecológico da caatinga, em unidades de produção familiar no Rio Grande do Norte, pelo método Ambitec desenvolvido pela Embrapa Meio Ambiente. Foram avaliadas sete unidades de produção familiar, em quatro projetos de assentamento de reforma agrária do Município de Apodi, RN. Os dados foram obtidos por questionários aplicados aos representantes das unidades familiares, que atribuíram a cada variável um valor que representou a alteração proporcionada pela implementação da tecnologia. Após a inserção dos coeficientes de alteração de cada variável, por unidade de produção, o coeficiente de impacto foi automaticamente calculado por meio da planilha Ambitec. Para os cálculos econômicos foi considerada também a parcela da produção destinada ao autoconsumo. O ganho médio na receita foi de R$ 475,32/ha devido à diversificação das atividades pecuárias, sobretudo a ovinocultura e a apicultura, com incremento na receita de 330%. O índice médio de impacto social foi de 5,23, sendo a “Geração de renda do estabelecimento” (12,68), a “Segurança alimentar” (11,86), o “Valor da propriedade” (9,21), a “Dedicação e o perfil do responsável” (8,54), além da “Saúde ambiental e pessoal” (8,14), os indicadores que mais contribuíram para o índice.Downloads
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