Potencial das flores na otimização do controle biológico de pragas para uma agricultura sustentável

Autores

  • Flávia Silva Barbosa Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro/RJ-Brasil
  • Elen Lima Aguiar-Menezes Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Leilson Novaes Arruda Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Carlos Leandro Rodrigues dos Santos Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Maurício Ballesteiro Pereira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.33240/rba.v6i2.49221

Palavras-chave:

Agroecologia, controle biológico conservativo, manejo do hábitat

Resumo

A atratividade das flores para os inimigos naturais é uma característica importante a ser considerada na seleção de plantas que devem compor as paisagens agrícolas, visto que a disponibilidade de néctar e pólen para predadores e parasitóides é um dos pré-requisitos para potencializar sua eficácia como agentes de controle biológico de pragas. A presente revisão objetiva relatar as informações disponíveis sobre o potencial das flores no controle de insetos pragas para o desenvolvimento de sistemas agrícolassustentáveis, de baixo uso de insumos e energeticamente eficientes, visto que as flores podem possibilitar o aumento da densidade e diversidade de inimigos naturais das pragas nos agroecossistemas, otimizando o controle biológico natural, ao servirem como fonte de recursos vitais para os inimigos naturais, possibilitando o aumento da eficácia dos mesmos como agentes de controle biológico, através dos efeitos combinados do aumento da sobrevivência, longevidade, fecundidade,tempo de retenção e imigração dos inimigos naturais, particularmente dos predadores e parasitóides.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2011-08-31

Como Citar

Barbosa, F. S., Aguiar-Menezes, E. L., Arruda, L. N., Santos, C. L. R. dos, & Pereira, M. B. (2011). Potencial das flores na otimização do controle biológico de pragas para uma agricultura sustentável. Revista Brasileira De Agroecologia, 6(2), 101–110. https://doi.org/10.33240/rba.v6i2.49221

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

<< < 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.