Análise dos parâmetros de conforto ambiental: estudo de caso na unidade de pronto atendimento de Samambaia no Distrito Federal
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n14.2015.16929Keywords:
Hospital architecture, UPA, Environmental comfortAbstract
This study evaluates the conditions of environmental comfort in the Emergency Care Unit (UPA) located in the Federal District, in the light of a theoretical framework based heavily on the contributions of recent years. To investigate the hygrothermal, sound, light and visual space characteristics, we chose the UPA Samambaia, as the object of study. The investigation was taken from the qualitative design, exploratory, using bibliographic research, standards and resolutions in force for the implementation of health care facilities and visual and photographic observations and interview. After data analysis, comparing them with the requirements recommended by the literature on environmental comfort, it was found that the UPA does not have adequate and satisfactory condition in terms of infrastructure.
Downloads
References
BRAGA, Darja Kos; AMORIM, Cláudia, N. D. Métodos e Técnicas para Conforto Ambiental e Reabilitação do Espaço Construído. Apostila do Curso de Pós-Graduação em Reabilitação Ambiental Sustentável Arquitetônica e Urbanística - Reabilita 5. FAU-UNB. Brasília. 2013.
BRASIL. Portaria Nº 1.020, de 13 de Maio de 2009. Estabelece diretrizes para a implantação do componente pré-hospitalar fixo para a organização de redes locorregionais de atenção integral à s urgências em conformidade com a Política Nacional de Atenção à s Urgências, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE nº 09, de 16 de Janeiro de 2003. Dispõe sobre orientação técnica elaborada por grupo técnico assessor sobre padrões referenciais de qualidade do ar interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo. Brasília, 2003.
BRASIL. Portaria GM/MS 2.048, de 05 de Novembro de 2002. que implanta as Unidades de Pronto Atendimento em todo território nacional, 2009.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC/ANVISA nº 50, de 21 de Fevereiro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de Estabelecimentos Assistenciais de saúde. Brasília, 2002.
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. Ed. Revan, Rio de Janeiro, 2003.
GEMELLI, C. B. Avaliação de Conforto Térmico, Acústico e Lumínico de Edificação Escolar com Estratégias Sustentáveis e Bioclimáticas: o caso da Escola Municipal de Ensino Fundamental Frei Pacífico. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre, 2009.
GOÉS, Ronald. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Blucher, 2ª edição, 2011.
GOÉS, Ronald. Manual Prático de arquitetura Hospitalar. São Paulo: Blucher, 1ª edição, 2004.
KARMAM, Jarbas. Manutenção Hospitalar Prediativa. São Paulo: PINI, 2001
OLIVEIRA, T. A.; RIBAS, O T. Série Saúde & Tecnologia ”” Textos de Apoio à Programação Física dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde -Sistemas de Controle das Condições, 2009.
Downloads
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).