O jogo “Eu Autônomo” como um instrumento de reflexão para a aprendizagem de línguas estrangeiras

Autores

  • Walkyria Passos Magno e Silva Universidade Federal do Pará
  • Fernanda Souza e Silva Universidade Federal do Pará (UFPA)

DOI:

https://doi.org/10.26512/rhla.v18i1.25025

Palavras-chave:

autonomia, conscientização do processo de aprendizagem, aprendizagem de línguas estrangeiras

Resumo

Autonomia na aprendizagem de línguas é essencial para o desenvolvimento da competência em língua estrangeira. Impossível aprender uma língua sem executar, de forma contínua, ações que vão muito além daquelas demandadas por um professor. No entanto, organizar metacognitivamente o processo de autonomização sempre foi um desafio para grande parte dos estudantes. Tassinari (2015) propõe um modelo que visa auxiliar nesse processo. Este artigo, além de discutir as bases individuais do processo de autonomização, transforma o modelo proposto em um jogo a ser executado coletivamente. O texto mostra como isso foi feito e os resultados de um emprego experimental do mesmo em uma turma de aprendentes de níveis diferentes. Os resultados mostram que houve uma maior conscientização, por parte dos estudantes, do que significa aprender uma língua e quais as diferentes dimensões que precisam ser mobilizadas para que essa aprendizagem seja eficiente.

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Biografia do Autor

Fernanda Souza e Silva, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Mestre em Letras/Linguística (2014) e graduada em Letras - Francês pela Universidade Federal do Pará. Atualmente cursa Letras - Português na mesma universidade onde também é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Letras (nota 5 da CAPES). Tem experiência com ensino de francês e de português como língua estrangeira. Interessa-se por autorregulação e autonomia na aprendizagem de línguas estrangeiras.

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Publicado

2019-06-01

Como Citar

Silva, W. P. M. e, & Silva, F. S. e. (2019). O jogo “Eu Autônomo” como um instrumento de reflexão para a aprendizagem de línguas estrangeiras. Revista Horizontes De Linguistica Aplicada, 18(1), 81–106. https://doi.org/10.26512/rhla.v18i1.25025

Edição

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