LE SPORT COMME RÈGLES DE CONDUITE ET LES MÉGAS ÉVÉNEMENTS SPORTIFS COMME MIROIR D'UNE NATION : LA FORCE ET L'IMPORTANCE DE L'HÉRITAGE OLYMPIQUE

A Força e a Importância do Legado Olímpico

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.26512/rhh.v10i19.46382

Mots-clés :

sport, méga-événements sportifs, héritage olympique

Résumé

Dans cet article, nous abordons comment le sport et ses règles de conduite peuvent être utilisés comme instrument de domination et de contrôle, mais sont considérés comme un loisir et un exercice de citoyenneté au sein d'une société. Nous soulignons également comment les méga-événements sportifs transcendent ce contexte et sont désormais utilisés par les pays et les grandes entreprises pour générer des profits, stimuler l'économie et influencer les relations internationales. Pour cela, nous pointons d'abord les théories des rapports de force de Nye (soft power), Duroselle (répétition et régularité) et Bourdieu (le sport comme docilité) puis expliquons comment elles s'observent dans l'importance accordée à l'héritage olympique.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Bibliographies de l'auteur-e

Edwaldo Costa, Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília (UnB)

Pós-doutorando no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília (UnB)

Virgílio Caixeta ARRAES, Universidade de Brasília (UnB)

Doctorat en histoire de l'Université de Brasilia et postdoctoral en histoire de l'Université de Montréal (2017). Professeur associé à l'Université de Brasilia.

Références

ALMEIDA, Marco Bettine; GUTIERREZ, Diego. O soft power do Brasil e a cobertura da mídia internacional da Copa do Mundo da Fifa 2014. Licere, Belo Horizonte, v. 21, n. 2, jun/2018 | http://www.eeffto.ufmg.br/licere.

ATHAYDE, Pedro; MASCARENHAS, Fernando; FIGUEIREDO, Pedro Osmar Flores de Noronha; REIS, Nadson Santana. O esporte como direito de cidadania. Pensar a Prática, Goiânia, v. 19, n. 2, p. 490-501, abr./jun. 2016 | https://www.revistas.ufg.br.

BOURDIEU, Pierre. Como é possível ser esportivo. In Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983, p. 136-153

BOOTH, Douglas. Sport Historians – What Do We Do? How Do We Do It?, in Deconstructing Sport History – A Postmodern Analysis. Ed. Murray G. Phillips. State University of New York Press, p. 28, 2006 | http://library.lol/main/B5D3B1112D07C4F2895ECB452018DCF2

BUENO, Igor Alexandre Silva; MARCHI JÚNIOR, Wanderley. Conceitos fundamentais para leitura do campo esportivo pela perspectiva teórica bourdieusiana. Rev. Sociologias Plurais, v. 6, n. 1, p. 8-28, jan. 2020 | https://revistas.ufpr.br/sclplr.

CARNEIRO, Juliana da Silva Pinto. O lugar da cultura nos Jogos Olímpicos: uma análise dos Jogos de Berlim (1936). FuLiA / UFMG, v. 3, n. 1, p. 154-176, jan.-abr. 2018 | https://periodicos.ufmg.br/index.php/fulia/index.

COLLINS, Tony. Sport in Capitalist Society – A short history. Routledge London and New York, p. 1, p. 10-11, p.120. 2013. | http://library.lol/main/4DF777CF086D838A88A0EBA9ABB18A32

DUROSELLE, Jean-Baptiste. Todo império perecerá: Teoria das relações internacionais. Tradução de Ane Lize Spaltemberg de Siqueira Magalhães, Brasília: Edunb, 2000. Coleção Relações Internacionais.

EHRENBERG, Alain. O culto da performance: da aventura empreendedora à depressão nervosa. São Paulo: Ideias & Letras, 2010

GOELLNER, Silvana Vilodre. Locais da memória: histórias do esporte moderno. Arquivos em Movimento, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, jul-dez/2005.

LIMA, Mariza Antunes de; MARTINS, Clóvis J.; CAPRARO, André Mendes. Olimpíadas modernas: a história de uma tradição inventada. Pensar a prática, Goiânia, v. 12, n. 1, p. 1-11, jan./abr. 2009 | https://www.revistas.ufg.br.

NYE, Joseph S. Soft Power: The Means to Success in World Politics. New York: Public Affairs, 2004.

PAIVA, Ellayne Kelly Gama de. A cidade para o cidadão: O legado urbano dos Jogos Olímpicos. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília, Brasília, 2013.

POLLEY, Martin. Moving the Goalposts – A history of sport and society since 1945. Routeledge London and New York, p. 18, 2003. | http://library.lol/main/FEC3F8CA32979B6D15B4E89AA71B6C78

ROCCO JÚNIOR, Ary José. Gestão do esporte no Brasil e no mundo: evolução histórica, organizações e perspectivas. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, São Paulo, n. 13, dez/2021

SILVA, Carolina Fernandes da; MAZO, Janice Zarpellon. Uma história das instrumentalidades do esporte no campo do associativismo esportivo em Porto Alegre/RS. Movimento, Porto Alegre, v. 21, n. 2., p. 377-389, abr./jun. de 2015 | https://seer.ufrgs.br/Movimento.

SILVA, Thalita Franciely de Melo; CAVALCANTI, Renan Tenório. O esporte como instrumento de diplomacia no cenário internacional. RICRI, v. 8, n. 16, p. 130-145, 2021 | https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ricri.

VASCONCELLOS, Douglas Wanderley de. Esporte, poder e relações internacionais. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2008.

Téléchargements

Publié-e

2024-03-21

Comment citer

Costa, E., & ARRAES, V. C. (2024). LE SPORT COMME RÈGLES DE CONDUITE ET LES MÉGAS ÉVÉNEMENTS SPORTIFS COMME MIROIR D’UNE NATION : LA FORCE ET L’IMPORTANCE DE L’HÉRITAGE OLYMPIQUE: A Força e a Importância do Legado Olímpico. Histoire, Histoires, 10(19), 108–131. https://doi.org/10.26512/rhh.v10i19.46382