BRASÍLIA:
PLANO PILOTO OU MARACANGALHA?
DOI :
https://doi.org/10.26512/hh.v1i2.10723Mots-clés :
Utopia e modernismo, Funções da arte, Integração das artes, Modernismo brasileiroRésumé
A visão utópica inicial em que se considerava Brasília um espaço para o florescimento de um metadiscurso sobre a história do pensamento brasileiro encontra-se em textos como os escritos por Mario Pedrosa nos primórdios da edificação da paisagem urbana, com a formulação de um novo modo de irradiação da cultura nacional. A defesa de Brasília como espaço de difusão cultural ora se justifica como possibilidade de abandonar os vícios do passado, ora como laboratório de ideias originais sobre a convergência de traduções artísticas. Brasília ou Maracangalha? A questão colocada por Mario Pedrosa é o fio condutor de uma abordagem do confronto entre utopia e realidade a partir das proposições iniciais de Lúcio Costa, o inventor de Brasília.
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