Seria a redução fenomenológica husserliana tão radical?

Auteurs-es

  • Ronaldo Manzi Filho Universidade de São Paulo - USP

DOI :

https://doi.org/10.26512/rfmc.v3i1.12496

Mots-clés :

Fenomenologia, Redução fenomenológica, Linguagem, Filosofia transcendental, Intencionalidade

Résumé

Phenomenology, as we all know, was one the most central philosophical movements along 20th century, having as cornerstone a method of suspension of any and all belief about world existence, a kind of phenomenological reduction as termed Husserl. The text first movement brings up what Husserl elaborates upon that reduction guided by one of his fundamental books: Ideas Pertaining to a Pure Phenomenology and to a Phenomenological Philosophy. The other text movement raise questions over his method as well its effective application: Would Husserl had been effectively as radical as his own method demands? Language should not be included in that radicality demanded?

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Biographie de l'auteur-e

Ronaldo Manzi Filho, Universidade de São Paulo - USP

Graduado em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (UCG) e formado em psicanálise pelo Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP). Possui mestrado em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Radboud Universiteit Nijmegen (RUN) (co-tutela). Co-organizou os livros A filosofia após Freud (Humanitas) e Paisagens da Fenomenologia francesa (UFPR). Publicou artigos em periódicos especializados, além de diversas traduções de artigos e revisões de livros. Atua principalmente nas áreas da Fenomenologia francesa e da Epistemologia da Psicanálise. Participa do grupo de pesquisa do Laboratório de Estudos em Teoria Social, Filosofia e Psicanálise (USP). É membro da International Society of Psychoanalysis and Philosophy (ISPP). Atualmente é pós-doutorando em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Bolsista Fapesp.

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Comment citer

MANZI FILHO, Ronaldo. Seria a redução fenomenológica husserliana tão radical?. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 143–157, 2015. DOI: 10.26512/rfmc.v3i1.12496. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/12496. Acesso em: 22 juill. 2024.

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